Dança e cinema num trabalho artístico de alta qualidade.
Carlota Portella
Inteligente, envolvente e sensível. Um filme para todos os amantes do cinema e da dança.
Dalal Achcar
O vigor da dança em imagens poéticas e sensíveis.
Ana Botafogo
‘Ensaio’, novo filme de Tânia Lamarca, estreia
no Rio de Janeiro dia 13 de dezembro
APLAUDIDO
EM SESSÃO LOTADA NO ÚLTIMO
FESTIVAL DO RIO, O DRAMA EXISTENCIALISTA
AMBIENTADO NO MUNDO DA DANÇA ESTREIA
NO CINEMA ESTAÇÃO BOTAFOGO
Depois do sucesso de “Tainá – Uma Aventura na Amazônia”, a diretora Tânia Lamarca estreia
“Ensaio – o amor não diz se é para sempre”, no dia 13 de dezembro com distribuição da Imagem Filmes, na cidade do Rio de Janeiro.
A
história se desenvolve durante os ensaios de um espetáculo de dança
sobre a heroína Anita Garibaldi e tem como protagonistas dois renomados
bailarinos brasileiros que fazem sua estreia como atores no cinema:
Lavinia Bizzotto (Eva/Anita) e Bruno Cezario (Daniel/Garibaldi). Além
deles, o elenco tem a participação especial de Ingra Liberato (Ana) e de
mais três atores catarinenses: Chico Caprario (Caio), Antônio Cunha
(Rodolpho) e Renato Turnes (Baldina).
“Ensaio”
gira em torno de Eva, mulher determinada, uma bailarina focada na
carreira que põe em risco sua ambição máxima que é dançar Anita
ao se envolver amorosamente com Daniel, o sedutor bailarino de origem
argentina que interpreta Garibaldi. Enquanto Eva está focada em seu
propósito, à sua volta as relações interpessoais entre os demais
integrantes da pequena Cia de dança evidenciam sentimentos bem próprios
da natureza humana: inveja, amor, arrependimento, obsessão e sórdidos
segredos, que são esmiuçados no decorrer da trama.
Nas
coreografias criadas pelo premiado coreógrafo Renato Vieira em parceria
com Bruno Cezario, e que se entrelaçam visceralmente à trilha sonora
original composta pelo pianista e maestro Alberto Heller (que também
assina a Direção Musical junto ao maestro Jeferson Della Rocca), o filme
vive seu maior desafio: permear drama, dança e música para contar um
momento limite na vida de uma bailarina.
“Ensaio”
é uma produção catarinense, com cenas rodadas em Florianópolis/SC,
Laguna/SC e Buenos Aires na Argentina. A narrativa, focada nos
sentimentos e nos dramas secretos de cada personagem foi determinante
para a escolha da ambientação cenográfica, dos figurinos e da estética
fotográfica. A Direção de Arte e o Figurino são do veterano Óscar Ramos
que trabalhou com Lamarca no bem sucedido “Tainá”. Assina a Cenografia a
dupla catarinense Zeno Petry e Márcia Passos. No Som, Leo Gomes, e na
Direção de Fotografia, Marx Vamerlatti, também catarinense. Este explora
cenários naturais sob uma ótica bem intimista transformando-os em um
universo sem placas e sem datas. Tânia comenta: “O tom, a atmosfera das
cenas rodadas nos interiores tinham que dialogar com a paisagem invernal
das dunas, lagoas, mares e montanhas lá fora, tinham que abraçar a
solidão e as idiossincrasias das personagens. A luz
da coreografia “Morte de Anita” é nossa homenagem ao universo
pictóricode Caravaggio”.
Ela
conta que elegeu o conceito voyeur no uso das lentes e movimentos de
câmera nas filmagens e depois acentuou essa intenção na montagem
buscando capturar o que havia de mais sensorial em cada personagem. A
parceria na condução da narrativa de “Ensaio” veio com a entrada na
equipe do montador Tiago Silva (outro catarinense) que, assim como Marx,
o fotógrafo do filme, também havia sido aluno da diretora num curso de
cinema de uma universidade de Florianópolis.
“Buscamos
sempre atender, no processo da montagem, as três máximas: emoção,
enredo e ritmo. Mas não se abria mão de buscar o que não estava
aparente, tratava-se de observar o modo de ser
daquelas pessoas, daquelas existências, naquele momento de suas vidas,
evitando um juízo moral. Tínhamos sempre em mente um olhar que se não
julga, também não condescende. Era preciso evidenciar cada um como dono
de seu próprio destino, sustentarque o indivíduo é o único responsável
em dar significado à sua vida e em vivê-la de maneira sincera e
apaixonada, apesar dos muitos obstáculos e distrações que o ‘viver’
inclui”, conta Tânia.
A
escolha pela temática da dança aconteceu naturalmente. Voltando a morar
em Florianópolis no ano 2000, cidade onde nasceu,a diretora explica: “A
dança é uma arte de muito destaque no estado e isso me chamou a
atenção. O grupo Cena 11 e o Festival de Dança de Joinville são nossos.
Em paralelo, andava pensando sobre a incomunicabilidade humana no
exercício do afeto, o que me levava a pensar nas mazelas
e delícias do amor romântico, seus limites, ou a ausência deles”. Além
disso, considera que a cidade contribuiu ainda para a formação dos
personagens: “Evitamos a Floripa turística, cheia de sol e badalação.
Comosou apaixonada pela alma do inverno catarinense, e o conheço muito
bem, criei personagens invernais e, não, heróis ensolarados”.
O
argumento de “Ensaio”foi premiado em edital para desenvolvimento de
roteiro da Secretaria do Audiovisual/MinC (2006) e o projeto foi
vencedor do Prêmio Catarinense de Cinema (2008). O filme foi rodado em
2010 e finalizado 2012.
Apoio: BBDTVM
Patrocinadores: Tractebel Energia, Casan,
BRDE, Eletrobrás.
Produtoras Associadas: Quanta, Teleimage, Influência Filmes, Cinetrip, Set Cinema.
Apoio
Cultural: RBS TV, Lagoa Iate Clube/LIC, Costão do Santinho, Prefeitura
Municipal de Florianópolis, Funcine, Centro Multiuso de São José, Werner
Coiffeur e Orth Produções.
A diretora
Max Vamerlatti e Tânia Lamarca - foto: divulgação
Tânia
Lamarca é diretora, produtora e roteirista. Dirigiu seu primeiro longa,
“Buena Sorte”, em 1997, premiado no Festival de Gramado e no Festival
de Miami, e conquistou 14 prêmios - 12 internacionais e dez como o de
“Melhor Filme”–dirigindo “Tainá – Uma Aventura na Amazônia” (2000). Foi
também assistente de direção, diretora-assistente, produtora executiva e
trabalhou com renomados diretores em mais de 40 obras do cinema
brasileiro.
Dirigiu
ainda curtas-metragens como “Mario Filho em Painel” (1980) e “Guerreiro
de Prata” (1981) e fez televisão atuando na área de direção e roteiro
de novelas e minisséries como “Metamorfose” (2004), “Olho por Olho”
(1988), “Quem Ama Não Mata” (1982). Nos anos 80 foi membro da diretoria
do Sindicato dos Artistas e Técnicos do Rio de Janeiro (Sated); nos anos
90 foi sóciafundadora da RAIS (Associação dos Realizadores de Imagem e
Som do Rio de Janeiro), entidade cujo principal movimento colaborou na
criação e aprovação, em 1993, da Lei do Audiovisual para o cinema
brasileiro.
Lavinia Bizzotto
Lavinia Bizzotto - foto: Cristiano Prim
Sua
formação profissional como bailarina teve inicio em
Goiânia, em uma das mais renomadas companhiasbrasileirasde dança
contemporânea, a Quasar Cia de Dança do coreógrafo Henrique Rodovalho.
Além de bailarina, nos últimos anos que láesteve,Lavinia também foi
ensaiadora da companhia. O alto nível de sua dança contemporânea já
levou Lavinia aos palcos da China, EUA, Alemanha, Espanha, França,
Dinamarca e Holanda.
Na
mudança para o Rio de Janeiro ela busca estudar teatro, interpretação
para TV e cinema, o que a levou a participar de diversos trabalhos na
área mas sem nunca deixar o tablado. Atualmente,Lavinia dança na Cia
Renato Vieira e atua como diretora de movimento em filmes e peças
teatrais.
Para
ela, “Ensaio”trouxe o desafio de interpretar duas personagens, duas
protagonistas, Eva e Anita
Garibaldi, já em sua estreia cinematográfica. “Chegou um momento que não
era mais a Lavinia quem estava tomando as decisões, mas, sim, a
personagem. Por mais que eu tivesse um roteiro, a direção da Tânia e a
troca com o elenco, o papel foi me impregnando de uma forma que, uma
hora era a Anita me levando e outra era a Eva. São personagens que se
misturam em mim”.
Bruno Cezario
Bruno Cezario e Lavinia Bizzotto - foto: Cristiano Prim
A
carreira internacional desse bailarino que morou alguns anos na Europa
passa por importantes companhias de dança europeia: Ballet Du Grand
Théâtre de Génève na Suíça, do Culberg Ballet na Suécia, do Ballet de
l´Opera de Lyon na França até ocupar o posto de Primeiro Bailarino da
Cia Nacional de DançaNachoDuato, na Espanha. Nesse
tempo por lá, Bruno também dançou para coreógrafos do naipe de William
Forsith, Natalia Makarova, Lar Lubovitch, Sacha Waltz eMatsEk, entre
muitos outros. Aqui no Brasil, Cezariojá foi coreografado por
DalarAchcar, Debórah Colker, Marcia Haydée e pelo próprio Renato Vieira,
com quem hoje divide o posto de coreógrafo na companhia carioca que
leva o nome de Renato.
Sua
mais recente apresentação foi no Teatro Municipal do Rio agora em
outubro último com a conhecida coreografia “L’près-midi d’unfaune” - com
remontagem de Tatiana Leskovadentro da homenagem ao centenário de “A
Sagração da Primavera”, obra prima de VaslavNijinsky e Igor Stravinsky.
Sua interpretação para o Fauno recebeu calorosos elogios da crítica
especializada. Antes de se mudar para a Europa, bem jovem ainda,
Cezariohavia dançado no Balé do Teatro Municipal do Rio por
três anos, nesse mesmo palco que agora pisou como bailarino convidado.
Em
“Ensaio”, além de interpretar Daniel e Garibaldi, Bruno Cezario é autor
das coreografias do filme junto com o coreógrafo Renato Vieira. Para
ele, o processo de criação contribuiu para o resultado visto nas telas:
“Quando a Tânia nos propôs criar as coreografiassem música alguma não
foi tão assustador, pelo contrário. Era bem parecido com a forma como a
gente trabalha. Gostamos da calma e preferimos que o sentimento venha
primeiro. Acho que o silêncio também é uma música incrível”.
Sobre
interpretar Daniel, o bailarino portenho que esconde de si mesmo que é
uma das 500 crianças desaparecidas na última
ditadura argentina, Bruno conta que sofreu um tanto na construção da
personagemao refletir sobre as mães e avós da Praça de Maio. “São apenas
mulheres buscando seus filhos e netos desaparecidos”, diz ele e conclui
pensativo: “Tudo o que não tem volta exige muita compreensão e às vezes
vai muito além do que se está preparado para saber. Essa é a situação
do Daniel no filme. Mesmo envolvido de verdadecom aquestão da Eva, ele
não tem coragem de falar disso com ela, mas também já não suporta não
saber quem é ele de verdade. Como ele vai falar disso se dói tanto nele?
Então ele dança, só dança. É o jeito dele se comunicar, e da Eva
também”.
Renato Vieira
Renato Turnes - foto: Cristiano Prim
Desde
que fundou a companhia de dança que
leva seu nome em 1988, o diretor e coreógrafo Renato Vieira optou por
pesquisar uma linguagem de movimentos que trouxesse à cena o que
conceituou como a “dramaticidade da condição humana”. Para este fim,
desenvolveu seus projetos a partir de textos teatrais e da literatura, e
logo passou a ser convidado a realizar trabalhos de corpo em diversas
peças de teatro. Especificamente na sua companhia desenvolve uma
linguagem coreográfica que, tendo como foco um tema específico, faz uma
síntese entre diversos vocabulários de corpo (balé clássico, moderno,
jazz e contemporâneo), buscando relacioná-los com um conceito bem
definido do espetáculo proposto. Em paralelo aos projetos pessoais,
Renato nos últimos anos coreografou musicais de grande sucesso no
teatro,minisséries, aberturas de programas e especiais musicais para a
TV. Constante como jurado na “Dança dos Famosos” da TV Globo, o carisma
do coreógrafo ainda é conhecido dos carnavais onde está
sempre à frente de uma Comissão de Frente de alguma importante escola de
samba.
Sobre
o trabalho desenvolvido para “Ensaio” Renato revela: “O maior desafio
foi integrar as coreografias ao roteiro. Àquela história que se passava
nos bastidores de uma companhia de dança e que em algumas vezes exigia
que uma mera ‘ação’ fosse coreografada. Também as coreografias, filmadas
todo o tempo com duas câmeras, de variados ângulos e com muitas trocas
de lentes, exigiu adaptações na hora de rodar”. Ele explica, no entanto,
que a parceria com Bruno Cezario e LaviniaBizzoto foi um facilitador:
“Já trabalho com os dois há muitos anos, então, a comunicação fica mais
fácil. Eles já sabem o que estou pensando e já fazem o movimento”.
Alberto Heller
Criador
da trilha musical de “Ensaio”, o compositor e pianista Alberto Heller, é
brasileiro naturalizado (nasceu em Buenos Aires/AR). É graduado e
pós-graduado na Escola Superior de Música ‘Franz Liszt’ em Weimar, na
Alemanha; é mestre em Educação, doutor em Literatura (ambos pela
Universidade Federal de SC- UFSC) e membro da Academia Catarinense de
Letras e Artes. Tem nove CDs gravados e é autor dos livros Fenomenologia da Expressão Musical (2006) e John Cage e a poética do silêncio (2011).
Sobre
a trilha de “Ensaio”, Alberto Heller diz que não sente que as
composições foram criadas para o filme, mas que nasceram junto com a
história. Ele explica ainda que as primeiras imagens que
viu do filme já estavam editadas apenas com o som ambiente: “Os
bailarinos filmaram as coreografias sem música nenhuma, uma coisa que
acho fantástica. Eu não podia querer que a música se impusesse à
imagem”. Segundo ele, “Ensaio” faz a desconstrução do amor romântico e
mostra diferentes formas de se amar. “Percebi de imediato a delicadeza e
profundidade das imagens, da trama, da dança, de forma que a música
tinha que se fazer presente de maneira viva, mas ao mesmo tempo
discreta.
Não poderia haver excesso de trilha nem poluição sonora
desnecessária; não era uma questão de fazer músicas bonitas para
sobrepor às imagens bonitas: era preciso entender, em cada cena, o que o
contexto pedia, e a partir de qual perspectiva a música deveria brotar
de qual personagem, de qual olhar pois o filme é um verdadeiro
caleidoscópio de olhares, e cada olhar instaura um tempo e um caráter
próprios. E esses olhares são quase sempre oblíquos,
transversais, subversivos. A música precisava acompanhar isso, ela
deveria ter essa mesma transversalidade, esse mesmo caráter indireto.
A
música de câmara (duos, quartetos, quintetos) se mostrou ideal para
realçar as situações intimistas e ao mesmo tempo complexas da trama.
Isso também se mostrou adequado em relação à dança: no filme, as
coreografias aparecem sempre em processo de ensaio, nunca ‘prontas’ ou
‘acabadas’; a música precisava captar esse aspecto do efêmero - a
fragilidade, a fugacidade, aquilo que, em vias de vir a ser, quase se
perde. Sinto que esse é o tom das composições, e que encontra
ressonância nos próprios personagens do filme”.
Jeferson Della Rocca
O
maestro e violonistaque
divide a Direção Musical de “Ensaio” com Helleré um dos mais atuantes
músicos catarinenses. Ele fundou em 1994 a “Camerata Florianópolis”uma
das principais orquestras no sul do país. Neste período, sob a sua
batuta, a “Camerata”, como é carinhosamente chamada pelos
“catarinas”,desenvolveu importantes projetos musicais. Dentre eles
destacam-se mais de 600 apresentações públicas em teatros e comunidades
de Florianópolis, além de concertos didáticos, turnês em outras cidades,
bem como concertos por diversas regiões da Itália, Alemanha, França e
Espanha. Além do seu trabalho em música de câmara, Jeferson também se
destaca na regência de obras sinfônicas e óperas, recebendo importantes
críticas de musicólogos, compositores e grandes nomes do canto lírico.
Como o parceiro Alberto, também é membro da Academia Catarinense de
Letras e Artes. Algumas das músicas criadas para “Ensaio” foram
executadas pela “Camerata” sob
a sua poética regência.
O Mito Anita Garibaldi (resumo)
Inspiração
para a diretora Tânia Lamarca na construção de “Ensaio”, Anita, que era
analfabeta, num acordo feito pela mãe havia se casado aos 15 anos com
um sapateiro que bebia muito e que era um pouco menospobre do que a
família dela. Aos18 anos, já em 1839,sua pequena cidade ao sul da costa
catarinense (Laguna) foi tomada pela valente tropa da Revolução
Farroupilha. No comando da pequena frota naval dos farrapos, que se saiu
vitoriosa na célebre batalha “Tomada de Laguna”, vinha Garibaldi, então
com 32 anos. A paixão entre os dois levou Anita a abandonar o
casamentojuntando-se à ele definitivamente. Por dez anos o casal pelejou
lado a lado em três revoluções
(Brasil, Uruguai e Itália) até que ela morreu nos braços dele no norte
italiano enquanto eram furiosamente perseguidos após a “Fuga de Roma”.
O
mito Anita ganhou força no século XX e estudiosos passaram a se
interessar mais pela história dela. Poucos registros foram encontrados
(ainda discute-se sua cidade de nascimento) e as pessoas que conviveram
com ela e Garibaldi já haviam morrido quando as pesquisas sobre ela
realmente começaram. Os depoimentos mais conhecidos sobre essa mulher
são do próprio Giuseppe Garibaldi, que traça elogios recorrentes em seu
livro de memórias a essa jovem heroína que não teve medo de correr atrás
dos seus mais profundos desejos.
Imagem Filmes
A Imagem
Filmes é uma distribuidora nacional de filmes independentes
comprometida, acima de tudo, com a qualidade e variedade de
produções. Atuando nos segmentos de cinema, vídeo e televisão, a Imagem
Filmes distribuiu em 2013 grandes produções nacionais, dentre elas: “Vai
Que Dá Certo”, “Somos Tão Jovens”, “Flores Raras”, “Mato Sem Cachorro”,
“Casa da Mãe Joana 2”, “O Vendedor de Passados” e "Julio Sumiu" além
das produções internacionais “A Hospedeira” (The Host), “Diana”, “Sin
City 2”, “Blue Jasmine”, “Riddick” e “Tarzan 3D”.
Ficha técnica
Produção, Roteiro e Direção: Tânia Lamarca
Colaboração no Roteiro: Sandra Nebelung
Diretor-Assistente: Marco Martins
Criação e Direção de Coreografias: Renato Vieira e Bruno Cezario
Trilha Sonora Original: Alberto Andrés Heller
Direção Musical: Alberto Andrés Heller e Jeferson Della Rocca
Produtor Musical: Marcus Vinicius França
Direção de Arte e Figurino: Óscar Ramos
Cenografia: Zeno Petry e Márcia Passos
Direção de Fotografia: Marx Vamerlatti
Still: Cristiano Prim e Leo Gomes
Direção de Produção: Magali Heinzel
Produção Executiva: Tânia Lamarca e Lula Leite Franco
Montagem: Tiago Santos
Edição de Som: Ana Chiarini e Leo Gomes
Estúdio de Foley: Kiko Ferraz Studios / RS
Mixagem de Som: José Luiz Sasso, ABC
Produtora de Finalização: EwaWawelberg
Gerência de Finalização: Maria Cristina HolthausenPérico
Coordenação de Finalização: Tânia
Lamarca
Abertura: Fernando Pimenta
Produtora: Acquafredda Cinema
Distribuição: Imagem Filmes
fonte: assessoria de imprensa
quiero ver este film T.T
ResponderExcluirdonde puedo encontrarlo? no lo encuentro por ningun lado
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