MAIS DE 920 PRODUÇÕES SE INSCREVERAM PARA CONCORRER NO FESTIVAL, ENTRE LONGAS E CURTAS DE FICÇÃO E DOCUMENTÁRIO
Dentre
os 929
filmes inscritos para a Mostra Competitiva da 20ª edição do Cinesul -
Festival Ibero-Americano de Cinema e Vídeo –, 71 produções foram
selecionadas para
participar, divididas em longas e curtas, de ficção e documentário. Dos
escolhidos, 23 filmes são brasileiros, 14 espanhóis e 12 mexicanos. Os
demais são da Argentina (quatro), de Cuba (quatro), do Chile (dois), da
Colômbia (dois), da Venezuela (dois), do Peru (dois), de Portugal (um),
da Bolívia (um) e as coproduções Equador-Argentina–Alemanha, Brasil–EUA,
Brasil-Espanha e Espanha-Equador.
São
16 longas: entre os documentários estão “Calafate, Zoológicos Humanos”,
de Hans Mülchi Bremer (Chile), “Gimme the Power”, Olallo Rubio
(México), “Mi Amiga Bety”, de Diana Garay (México), “Moreno”, de Virna
Molina e Ernesto Ardito (Argentina), “Blackie: una vida en blanco y
negro”, de Alberto Ponce
(Argentina), “Mataram meu irmão”, de Cristiano Burlan (Brasil), “Retrato
Peruano del Perú”, de Carlos Sanchez e Sofia Velázquez
(Peru) e “Belo Monte, Anúncio de uma Guerra”, de André D' Elia
(Brasil)Os longas de ficção são “Rodante”, de Ariel Soto (Bolívia),
“Brecha en el Silencio”, de Luis e Andrés Rodríguez (Venezuela), “La
Cebra”, de J. Fernando León R. (México), “El Sexo De Las Madres”, de
Alejandra Marino (Argentina), “A Coleção Invisível”, de Bernard Attal
(Brasil), “La llamada”, de David Nieto Wenzell (Equador - Argentina –
Alemanha), “Florbela”, de Vicente Alves (Portugal), “La pasión de
Michelangelo”, de Esteban Larrain (Chile). Entre os médias e curtas, de
ficção e doc, são 55 filmes de diversos países (Argentina, Brasil, Cuba,
Espanha, México, Peru, Venezuela, Colômbia e Cuba) e as coproduções
Brasil-EUA, Brasil-Espanha e Espanha-Equador, sendo a maioria produções
brasileiras,
20.
Se
inscreveram para essa edição do
festival 97 longas de ficção, 126 longas de documentário, 469 curtas de
ficção e 237 curtas de documentário, sendo 398 do Brasil,166 da Espanha e
93 da Argentina. Os premiados serão escolhidos através de voto popular e
de júri oficial. Os selecionados para as mostras temáticas serão
divulgados no dia 14 de maio, no blog Festival Cinesul.
Vitrine
para a produção cinematográfica dos países de língua portuguesa e
espanhola, o festival acontece no Rio de Janeiro, de 4 a 16 de junho. O
Cinesul terá exibições no Centro Cultural do Banco do Brasil, Cinemateca
do MAM. Mais
informações em Cinesul.
Os filmes
selecionados para a
mostra competitiva do Cinesul 2013:
LONGA DOCUMENTÁRIO
Calafate, Zoológicos Humanos, de Hans Mülchi Bremer (Chile)
Gimme the power, de Olallo Rubio (México)
Mi Amiga Bety, de Diana Garay (México)
Moreno, de Virna Molina y Ernesto Ardito (Argentina)
Blackie: una vida en blanco y negro, de
Alberto Ponce (Argentina)
Mataram meu irmão, de Cristiano Burlan (Brasil)
Retrato Peruano del Perú, de Carlos Sanchez e Sofia Velázquez (Peru)
Belo Monte, Anúncio de uma Guerra, de André D' Elia (Brasil)
LONGA FICÇÃO
Rodante, de Ariel Soto (Bolívia)
Brecha en el Silencio, de Luis y Andrés Rodríguez (Venezuela)
La Cebra, de J. Fernando León R. (México)
El Sexo de las Madres, de Alejandra Marino (Argentina)
A Coleção Invisível, de Bernard Attal (Brasil)
La llamada, de David Nieto Wenzell (Equador/Argentina/Alemanha)
Florbela, de Vicente Alves do à (Portugal)
La pasión de Michelangelo, de Esteban Larrain (Chile)
CURTA FICÇÃO
Nubes, de Manuel Abramovich (Argentina)
Linear, de Amir Admoni (Brasil)
A Dama
do Estácio, de Eduardo Ades (Brasil)
O Pesar da Dúvida, de Rafael Nani (Brasil)
A Mão que Afaga, de Gabriela Amaral Almeida (Brasil)
Elefante na Sala, de Guilherme Petry (Brasil)
Abismo, de Aleques Eiterer (Brasil)
Dicionário, de Ricardo Weschenfelder (Brasil)
Exit, de Eduardo del LLano (Cuba)
R, la maldita ilusión, de Carlos Ortiz (Cuba)
El ingenio, de Rosario Fuentenebro Yubero (Espanha)
AQUEL NO ERA YO, de Esteban Crespo (Espanha)
Libre directo, de Bernabé Rico (Espanha)
No tiene gracia, de Carlos Violadé (Espanha)
Perrito Chino, de Fran Gil-Ortega (Espanha)
Primerísimo primer plano genital, de David Planell (Espanha)
Velando a los muertos, de Sebastián Álvarez (Espanha)
La Luz del Mundo, de Fernando J. Martinez y Alfonso Garcia (Espanha)
La Primera Noche,
de Eduardo Moyano (Espanha)
No Aguanto a tus Padres, de Javier Cano (Espanha)
Max, de Pere Soles y David Perez (Espanha)
The acrobat, de Gerardo Herrero (Espanha)
Dos de tres, de Paulina Rosas (México)
Defectuosos, de Gabriela Martinez Garza (México)
un domingo cualquiera, de Claudia de la Cabada (México)
El Jazz, de Andrés Peralta (México)
Lucy contra los límites de la voz, de Mónica Herrera (México)
Quince años, de Liliana Torres (México)
El último consejo, de Intandehui Jansen (México)
El Acompañante, de Alvaro Delgado-Aparicio (Peru)
Hija de Puta,
de Alexandra Bas (Venezuela)
CURTA DOCUMENTÁRIO
O Som do Limão, de Gabriel Barrella (Brasil)
Cowboy, de Tarcisio Lara Puiati (Brasil)
Gericinó - Do Lado De Fora, de Gabriel Medeiros e Maria Clara Senra
(Brasil)
Boi Fantasma, de Rogério Nunes & José Silveira (Brasil)
Marias, de Wes Gondim (Brasil)
Dois Mundos - a busca do outro, de Luiz Eduardo Jorge (Brasil)
Leve-me Pra Sair, de José Agripino (Brasil)
Pedra da Memória, de Renata Amaral (Brasil)
Atenciosamente, Lo Turco, de Debora Guimarães (Brasil)
Bonfanti, de Adriana Nolasco & Camila Marquez (Brasil)
Exu - Além do Bem e do Mal, de Werner Salles Bagetti (Brasil)
São Paulo Miniatura, de Wiland Pinsdorf (Brasil)
Piove, il film di Pio, de Thiago Brandmarte Mendonça (Brasil)
Our World Insideout: Brazil, de Isabela Alzuguir (Brasil
/ EUA)
A Onda Traz, O Vento Leva, deGabriel Mascaro (Brasil/Espanha)
Tuchin, de David Covo Camacho (Colômbia)
Sinfonía de Mercado, de Jimena Sarmiento, Helena Salguero (Colômbia)
Copa y Espada, de Lourdes de los Santos (Cuba)
Pero la noche, de Gretel MARÍN PALACIO (Cuba)
Celac, un sonido
para el mundo, de Jordi Abusada (Espanha)
Haití, tierra de esperanza, de Asier Reino (Espanha)
Adiós padresitos, de Javier Macipe (Espanha /Equador)
Yuban (tierra viva), de Yaasib Vazquez (México)
El Sentido de la Justicia, de Laura Salas (México)
A
História do Cinesul
O
Cinesul - Festival Ibero-Americano de Cinema e Vídeo foi criado, em
1994, no Rio de Janeiro como uma mostra de cinema e vídeo dos países do
Mercosul, a partir de iniciativa do Centro Cultural Banco do Brasil,
tendo ampliado seu alcance já em sua terceira edição. Ao longo desses
anos, cresceu e se estabeleceu definitivamente como uma vitrine da
produção cinematográfica latino-americana. Desde a edição de 2006 passou
a aceitar nas mostras competitivas trabalhos da Península Ibérica e,
desde o ano 2008, filmes em todos os suportes.
Em
2012 competiram 69 obras, sendo 17 longas-metragens - oito
documentários e nove de ficção - e 52 médias e curtas-metragens - 23
documentários e 29 ficcionais
– tendo sido exibidos cerca de
240 produções. Do Brasil foram 33 trabalhos, entre eles, duas
coproduções uma com Portugal e uma com a Argentina. Os outros 36 foram
de 12 países, sendo 13 da Espanha, seis da Argentina, três do México,
dois de Cuba, dois da Venezuela, dois de Portugal, dois do Chile, dois
da Colômbia, um do Equador, e três coproduções: El Salvador-México,
Porto Rico-Espanha e México-Alemanha.
O
filme português “A Vingança de uma mulher”, de Rita Azevedo Gomes, foi
escolhido pelo júri oficial o melhor longa-metragem de ficção da 19ª
edição do Cinesul. “Carta para o futuro” – uma coprodução entre Brasil,
Portugal e Alemanha –, de Renato Martins; e “Maria en tierra de nadie”,
de Marcela Zamora, coprodução de El Salvador e México dividiram o prêmio
oficial de melhor documentário. Ainda nesta categoria, o espanhol “La
Plaza”,
de Adriano
Morán, levou menção honrosa.
Na
categoria Videosul – curtas e médias-metragens – o vencedor entre os
filmes de ficção foi “Les Bessones del Carrer de Ponent”, da Espanha,
dirigido por Marc Riba e Anna Solanas. Entre os documentários, o
premiado foi “Diálogos”, filme brasileiro dirigido por Alice Riff. As
menções honrosas na categoria ficção foram para “Nuvem”, de Basil da
Cunha, uma coprodução Portugal/Suíça, e para o colombiano “Benjamín en
Tecnicolor”, de Ángela Tobón Ospina e Juan David Gil Palacio. O
brasileiro “Elogio da Graça”, de Joel Pizzini, ganhou menção honrosa na
categoria documentário.
No
voto popular, os vencedores foram a ficção “La Sublevacion”, coprodução
Brasil/Argentina, de Raphael Geyer Aguinaga;
e o
documentário espanhol “Los Ojos de la Guerra”, de Roberto Lozano Bruna.
No Videosul foram premiados os brasileiros “Cárcere Privado”, de Oscar
R. Júnior e Melissa Lipinski, e “Clementina de Jesus: Rainha Quelé”, de
Werinton Kermes, nas categorias ficção e documentário, respectivamente.
O
Cinesul é fruto do trabalho da Pulsar Artes e Produção, empresa fundada
pela pesquisadora e jornalista Ângela José do Nascimento, e agora
dirigida pelo produtor e pesquisador Leonardo Gavina.
fonte: assessoria de imprensa
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