foto: divulgação
O
show é uma mistura de jazz com ritmos regionais e conta com composições
próprias do músico e de outros artistas consagrados, como Luiz Gonzaga. O
som resulta de um processo de criação que
envolve arquitetura e música. É um conjunto de viagens de imagens e sons,
afirma o músico e arquiteto Júlio Medeiros.
A turnê é composta pelos músicos: Júlio
Medeiros (baixo), Flaubert Viana (sax), Bruno Moreno (bateria) e Ferdinand
Melo (teclados). Já passou pelas cidades de Teresina, Pedro II, Parnaíba (PI),
Natal (RN), Fortaleza (CE), Recife(PE), Brasilia (DF) e São Luís(MA).
O músico também se apresentará no bar de
jazz, Madeleine, na Vila Madalena, no dia 14 de novembro. O show tem o aval do Ministério da
Cultura, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e o patrocínio da
Construtora Sucesso
Serviço:
Museu
da Casa Brasileira
Data: 11 de novembro 2012
Horário: 10h
Show gratuito
Endereço:
Museu da Casa Brasileira
Organização Social de Cultura
Av. Faria Lima, n° 2705 | São Paulo |
11 3032 3727
Site: Museu da Casa Brasileira
Madeleine
Data: 14 de novembro 2012
Horário: 21:30h
Endereço: Rua Aspicuelta, n° 201, Vila Madalena - São
Paulo/SP
Reservas: (11)2936-0616
Site: Madeleine
SOBRE O SOM D’ARQUITETURA
Em
dezembro de 2010, o arquiteto e músico
teresinense Júlio Medeiros lançou o seu quarto CD SOM D’ARQUITETURA e este ano lançará DVD homônimo,
produtos que acompanham a turnê do artista pelo país.
De
acordo com Júlio, a ideia do CD foi traduzir através de composições já
consagradas e outras inéditas, o som que lhe é transmitido no processo de
criação tanto arquitetônico como musical, em suas palavras, o cd é um conjunto de viagens de imagens e
sons.
O
disco possui doze faixas e começa com Teresina,
de Aurélio Melo e José Rodrigues, apresentada em versão instrumental
e com arranjo do próprio Júlio Medeiros; a seguir, Sambaião, que curiosamente aparece duas vezes no CD. Na primeira,
a versão original e instrumental de Júlio e Zé Piau ganhou novo arranjo; na
segunda, Glauco Luz colocou letra e Carol Costa emprestou voz. A seguir,
Baião do mestre Luiz Gonzaga,
teve o reforço de Adelson Viana. Daí por diante, seguem composições
de Júlio já lançadas em outros discos, porém com novos arranjos como Para
mim, que foi composta originalmente por Júlio, Boy, Bebeto e André Luiz e
que, posteriormente, Glauco Luz colocou letra e Miriam Eduardo gravou em 1999 e
que agora recebe a voz da cantora alemã Andrea Canta. Destaque no CD é a faixa Continua, de Roraima e Fábio Nóbrega, que na voz de
Andrea Canta, na língua inglesa, dão ao
pop um tom de jazz. Dentre as inéditas, Solar da Serra e Choro de Clara, ambas do próprio baixista, destacam-se.
TRAJETÓRIA
Júlio
Medeiros começou a carreira como músico ainda adolescente, na década de setenta,
ao lado de Naeno, Zé Piau, Chagas e outros músicos que compunham o Grupo Varanda, em Teresina. Na década de
1980, ganhou alguns festivais regionais,
o que o levou a ter boa visibilidade no cenário artístico piauiense.
Posteriormente, ingressou na música instrumental criando ao lado de Boy, André
Luis e Bebeto o Grupo Haja Sax . No
começo dos anos 90, criou Essa Banda,
com Reginaldo Carvalho, Durvalino Couto, Edgar Lippo e outros. Em 1999, criou o Club do Jazz, com Bebeto Paz e Raimundo
Mendes. De lá para cá vem criando e participando de Grupos como o Chorando
Baixinho e a Banda Improviso,
procurando integrar o trabalho de arquiteto ao de músico.
Por
outro lado, tem-se dedicado a incentivar e a promover a cultura piauiense. Criou
vários eventos nas cidades de Água Branca, Teresina, Pedro II, Oeiras e Barra
Grande. Em Teresina, em 1997, participou da criação do Teresina Jazz que originou o Artes
de Março; em 2004, criou o Festival de Jazz de Pedro II junto com
Eduardo Pereira. Ainda naquele ano participou junto com Fred Maia da criação do
Festival de Oeiras. Em 2006, realizou
o Festival de Choro em Teresina e, em
2009, o Festival de Jazz de Barra Grande.
Também
incentivou, promoveu, participou e gravou discos de grandes artistas piauienses,
ao lado de José Dantas, como o grupo Bandolins
de Oeiras, Maria da Inglaterra e Naeno.
Júlio
Medeiros já participou de shows e gravações com grandes músicos cearenses, como Adelson Viana, Cristiano Pinho, Kátia
Freitas e Luizinho Duarte, além de Márcio Rezende, saxofonista carioca radicado
em Fortaleza. No contexto nacional, vale
destacar os trabalhos realizados ao lado de Toninho Horta e Artur Maia.
DISCOGRAFIA
1995 - CD Fábula de um arquiteto
1999 - Notas & Croquis
2003 - Pro seu Domingos (homenagem
a Dominguinhos)
2010 - Som D'Arquitetura
Conheçam um pouco mais sobre Júlio Medeiros no Myspace.
SALVE JULIO MEU AMIGO VOU TENTAR TE VER EM S.PAULO. FICO FELIZ DE SABER QUE VC CONTINUA ARQUITETANDO E MUSICANDO, É UMA COMBINAÇAO MUITO BOA, ONDE PRÁ EXERCE-LAS TENS QUE MUITO RÍTIMO E ARMONIA. ESVREVA P´RA MIM. SE VIER AO RIO ME AVISE.
ResponderExcluirADYR MOTTA FILHO