sexta-feira, 22 de julho de 2011

PARA OS ÓRFÃOS DO GUITAR HERO E DO ROCK BAND

Depois que as empresas americanas Activision e Harmonix anunciaram, respectivamente, o cancelamento das franquias Guitar Hero e Rock Band, em fevereiro deste ano, os fãs dos jogos musicais pareciam ter ficado órfãos. Títulos da série Guitar Hero, como Aerosmith e Van Halen, mereciam edições mais bem acabadas, enquanto Led Zeppelin, Iron Maiden e Dio, que mereciam jogos exclusivos, não passaram de esperanças vazias.

No entanto, a francesa Ubisoft, conhecida pelas franquias Assassin's Creed e Tom Clancy (Rainbow Six, Splinter Cell e Ghost Recon), renova as esperanças dos aficionados do gênero, prometendo revolucionar o segmento de jogos musicais com o lançamento de Rocksmith, para PS3 e XBox360, previsto para dezembro de 2011. A inovação desse título está no controle: para jogá-lo, o jogador deverá plugar em seu console qualquer guitarra real e não uma de plástico, como as utilizadas em seus antecessores.

No set list inicialmente previsto, constam bandas como The Animals, (House of the rising sun) Stone Temple Pilot (Mean bitch), Pixies (Where is my mind?), Nirvana (In bloom), The Rolling Stones (I can't get no satisfaction), Radiohead (High and dry), The Cure (Boys don't cry), Lynard Skynyrd (Sweet home Alabama) e Interpol, entre outras.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

O MÁGICO DE OZ EM TEMPORADA ATÉ FINAL DE JULHO EM SÃO PAULO


De volta aos palcos o clássico O Mágico de Oz traz uma história fantástica, cheia de surpresas e personagens inesquecíveis. Uma linda aventura, em um lugar além do Arco-Íris.

De uma forma mágica e inusitada a história da menina Dorothy é contada e ilustrada através de um livro que leva o público a vivenciar grandes surpresas: a garota Dorothy é representada por uma oriental, o Homem de Lata por um legítimo inglês que tem um sotaque que traz uma graça toda especial ao seu personagem, o que torna mais divertida e engraçada a interação com a plateia. E ainda uma passagem de preto e branco para o colorido que faz com que as crianças vivam ainda mais esse sonho. Uma história que educa e tem seu lado ecológico onde em cada apresentação é plantada em cena uma mudinha de planta e doada para uma criança da plateia para que ela cuide com carinho. É interessante ressaltar que todo o cenário é feito de material reciclado como papelão e sucata, incentivando ainda mais a preocupação com a sustentabilidade e educação ambiental.

Os diretores Fernando Saba e Danilo Cianciarulo já dirigiram inúmeras peças, inclusive em parceria. E devido ao sucesso de suas montagens, decidiram somar suas características e experiências, convidando atores com quem já haviam trabalhado anteriormente e assim formaram o Grupo Teatral Babaganuche.

Sinopse:

Em uma pequena fazenda, Dorothy mora com seu tio e sua vida nada tinha de especial até que um misterioso furacão a leva para um lugar distante, um mundo mágico conhecido como “O Mundo de Oz”.

Dorothy e seu inseparável cachorrinho Totó encontram novas companhias: o Espantalho que sonha em ter um cérebro, o Homem de Lata que quer um coração e um Leão covarde que procura coragem. Juntos se tornam amigos e precisam encontrar o “Mágico de Oz” para que atenda aos seus pedidos e ao grande desejo de Dorothy de encontrar o caminho de volta para casa.

Adaptação: Fernando Saba e Danilo Cianciarulo

Direção geral: Fernando Saba

Assistente de direção: Danilo Cianciarulo

Elenco: Alda Monteiro Ribeiro, Barry Baker, Danilo Cianciarulo, Danyel Alves, Érica Suzuki e Fernando Saba.

Informações:

Temporada: Junho/Julho de 2011

Teatro Clube Helvetia - Av. Indianópolis, n° 3145 - Indianópolis

E-mail: contato@fernandosaba.com.br

Dias e horários: Sábados e Domingos, às 16h00

Ingresso: R$ 30,00 / R$ 15,00 (Meia)

Classificação indicativa: Livre

domingo, 5 de junho de 2011

A PRAGA DOS HOMENS-GAFANHOTO

Enquanto a sociedade globalizada discute o aquecimento do planeta, a savanização da Amazônia, a iminente escassez de água e de alimentos, o desordenado crescimento das metrópoles, os índices alarmantes de violência e alternativas para o descarte de materiais inservíveis, entre outros assuntos não menos urgentes, paira no ar a sensação de que nós, cidadãos comuns, estamos longe de compreender os mecanismos que fazem mover os moinhos do mundo.

A avidez com que o homem atua no meio social, seja para a satisfação de necessidades, seja para o atingimento de objetivos pessoais ou organizacionais, deixa à mostra seu talento incomum para caminhar sobre terrenos movediços e desprezar o que põe em risco a sobrevivência da espécie e do planeta. Avidez é uma vontade desmedida, que não tarda a transformar-se em fome.

Você tem fome de quê?” – perguntam os Titãs, em “Comida”. A fome humana navega no submundo de seus interesses políticos, religiosos, culturais, econômicos, sociais e ideológicos, entre outros. Uma conveniência que o conduz pela trilha da insensatez e da irracionalidade, câncer que se ajusta à diretriz dos agrupamentos humanos através dos séculos: depende da intensidade do apetite e da oportunidade, não necessariamente do sabor da iguaria.

No que tange a essas particularidades (intensidade do apetite e oportunidade), o homem encontra no gafanhoto um paralelo à altura. Gafanhotos são consumidores vorazes; devastam nas lavouras o equivalente a 80% do seu peso, por investida. Imaginem o estrago causado por uma nuvem desses insetos. Nós, humanos, não somos diferentes. Consumimos com semelhante ímpeto e espantosa velocidade. Contudo, diferentemente dos gafanhotos, não nos alimentamos apenas para saciar a nossa fome orgânica, biológica. Sugamos a energia vital do que encontramos pela frente, para atender a uma demanda por poder.

Quando nos deparamos com fenômenos que atestam a fragilidade das nossas relações na grande teia social, a exemplo da contrafação (“pirataria”), do terrorismo, dos bolsões de pobreza, da favelização, do tráfico de drogas, da dizimação das comunidades indígenas e das reservas ecológicas, das práticas massacrantes do lucro pelo lucro, dos ineficientes e arcaicos serviços de saúde e de educação, do descaso das autoridades e da inoperância do aparelho judiciário, por exemplo, desconstruímos, tijolo por tijolo, o ideal de sociedade democrática. Potencializamos o seu caráter autofágico e afastamo-nos, assim, da nossa condição humana.

Talvez os efeitos desse “Você tem fome de quê?” se amparem nas deficiências históricas de nossa educação formal. Talvez. Mas o cerne primário da questão deriva do enfraquecimento dos elos afetivos e da ruptura da hierarquia familial, cujo efeito mais evidente é a inexistência de referências para a formação do caráter e para a construção do ser moral.

Quando um pai, ou mãe, não ensina aos seus filhos que as ruas são um bem público e que jogar lixo nas calçadas é uma questão de responsabilidade social (ação essa que repercutirá direta ou indiretamente na vida de outras pessoas, inclusive na delas próprias), esse pai, ou mãe, estará contribuindo para a perpetuação da praga dos gafanhotos. Filhos tendem a herdar ou absorver a atitude dos pais e/ou daqueles que lhes são próximos. Não havendo a noção de respeito e a imposição de limites, a situação foge do controle. E sem controle, essa praga, tal como a dos insetos, provoca um outro fenômeno - que atende pelo nome de caos social.

É improvável que a humanidade venha a corrigir as imperfeições de sua conduta moral, mas os efeitos da gafanhotização do homem podem e devem ser freados. Já maltratamos demais o planeta. Precisamos acreditar que nossa fome de viver poderá salvar a Terra e toda a complexa rede de estruturas vivas que a habitam. Não é difícil. E não nos custará tentar.


Francisco Filardi

domingo, 22 de maio de 2011

CASA DO VISEU, NA PENHA, RECEBERÁ ARTISTAS NO PROJETO DO BRUNINHO

TELMA TAVARES CANTA GONZAGUINHA NO RIO DE JANEIRO

O show, no início deste mês, no Teatro Gonzaguinha, começa a render convites para Telma Tavares. Fã ardorosa do saudoso cantor e compositor, a artista foi convidada para fazer mais um espetáculo em homenagem a Luiz Gonzaga Junior. Desta vez, no BOSSA NOSSA DA LAPA, dia 08 de junho, às 21 horas. Telma Tavares canta Gonzaguinha tem direção musical de Tuca Alves.

Gonzaguinha, que nos deixou vinte anos, será homenageado por Telma com canções que marcaram sua trajetória, como: Explode Coração, Sangrando, O que é, o que é, Lindo lago do amor, É, Começaria tudo outra vez, Grito de Alerta, Forró do Gonzagão, Recado, Avassaladora, Guerreiro Menino, dentre tantas outras. Nesse espetáculo, a artista cantará duas ou três músicas de sua autoria, as quais constarão do segundo álbum de Telma intitulado Veia Mestiça.

TELMA TAVARES

A cantora, que ganhou as rádios com com algumas de suas composições gravadas por Alcione (como a canção Acesa), está finalizando o CD Veia Mestiça. Fruto de parcerias com autores talentosos como Roque Ferreira, Paulo César Feital, Délcio Carvalho e Tainã Uarani, o disco tem participações especiais de Alcione, Leci Brandão e de Roque Ferreira. Veia Mestiça tra faixas gravadas pela própria Alcione (Corpo Fechado, Nair Grande - a bambambã do fuzuê e Agarradinho).


TELMA TAVARES CANTA GONZAGUINHA

BOSSA NOSSA DA LAPA

DIA 08 DE JUNHO, 21 HORAS

Rua do Lavradio, 170 – telefone: 2232-4959

Couvert – R$20,00 (vinte reais)

Duração: 1h15m

Classificação etária: 18 anos

Capacidade da casa: 200 lugares


Fonte: assessoria de imprensa
Foto: Mariza Lima

quarta-feira, 18 de maio de 2011

EMÍLIO SANTIAGO EM CURTA TEMPORADA NO TEATRO RIVAL/PETROBRAS, NO RJ

Enquanto aguarda o lançamento do primeiro DVD homônimo, gravado pela Santiago Music (que estará nas lojas no segundo semestre), Emílio Santiago segue com a turnê nacional do álbum Só danço samba. Depois do circuito realizado por algumas unidades do Sesi carioca, semana passada, e de apresentações nas principais capitais brasileiras, Emílio fará uma curta temporada no Teatro Rival Petrobras, nos dias 02, 03 e 04 de junho, às 19h30. O CD, que arrebatou os fãs, ganhou críticas positivas da imprensa especializada, é dedicado ao "rei dos bailes”, Ed Lincoln", e traz canções consideradas atemporais.

A produção musical do espetáculo Só danço Samba é de José Milton (responsável também pelo CD) e a direção geral de Túlio Feliciano. Os músicos que acompanharão Santiago no palco do Rival Petrobras são: Adriano Souza e Clebson Santos (teclados), Humberto Mirabelli (violão), Alex Rocha (baixo), Amaro Jr. (bateria), Jacaré (percussão) e Zé Arimatéia (flugelhorn).

Além dos standards, como a faixa-título "Só danço samba" (Tom Jobim/Vinícius de Moraes), o show apresentará canções inesquecíveis, como :"Olhou pra mim" (Ed Lincoln/ Sílvio César), "Samba de Verão" (Marcos Valle/Paulo Sérgio Valle), "Falaram tanto de você" (Durval Ferreira/ Orlandivo), "Sambou, sambou" (João Donato/João Melo), "Pra que" (Sílvio César), "Vou rir de você" (Helton Menezes) e "Na onda do berimbau" (Oswaldo Nunes). Canções que constam de um roteiro musical que ainda assimila obras mais recentes assinadas por Mart`nália e Mombaça ("Chega"), e Dona Ivone Lara e Jorge Aragão ("Tendência"). Entretanto, os hits da carreira do intérprete também estarão por lá: "Saigon" (Carlão/ Cláudio Cartier/ Paulo César Feital), "Verdade Chinesa" (Carlos Colla/Gilson), Logo Agora" (Jotabê/Jorge Aragão), "Flamboyant (Jota Maranhão/ Paulo César Feital), "Cadê juízo" e "Lesões corporais" (ambas compostas por Gilson e Joran), dentre outros.

Apelidado por um dos principais críticos do New York Times de o Nat King Cole brasileiro – pela voz aveludada e por esbanjar elegância nas canções românticas - Emílio Santiago, em Só danço Samba, conforme os críticos, “conseguiu superar-se". Para alguns, como o conhecido e experiente jornalista carioca Mauro Ferreira, "Só danço samba foi um dos melhores discos do ano passado".

SERVIÇO

EMÍLIO SANTIAGO - SÓ DANÇO SAMBA

TEATRO RIVAL PETROBRAS

DIAS: 02, 03 E 04 de JUNHO - 19H30

(de quinta a sábado)

Endereço: Rua Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia - Tel: (0xx21)2240-4469

Preço:

Setor A / Mezanino:

R$70,00 (inteira)

R$35,00 (estudante / idoso / professor da rede municipal)

Setor B:

R$60,00 (inteira)

R$50,00 (os 100 primeiros pagantes)

R$30,00 (estudante / idoso / professor da rede municipal)

Classificação : 16 anos

Fonte: assessoria de imprensa / Crédito da foto: Dario Zalis

sexta-feira, 13 de maio de 2011

PETER FRAMPTON - ALIVE AND WELL

Em sua pré-adolescência, entre os anos de 1961 e 1964, o músico inglês Peter Frampton faria parte de bandas incipientes como The Truebeats e The Preachers, as quais serviriam de laboratório para o guitarrista em formação.

Em 1966, então com dezesseis anos, Frampton ingressaria na
The Herd, banda com a qual assinaria seu primeiro contrato como profissional, já no ano seguinte. O compacto de trabalho, lançado pela Fontana Records, receberia o título do álbum de estréia da banda: From the underworld. Apesar da curta carreira – dois anos e apenas três discos, a The Herd emplacaria as faixas Paradise lost e I don’t want our loving to die, fato que daria visibilidade ao jovem Frampton, eleito a face do rock em 1968.

Em 1969, Frampton se juntaria a Steve Marriot (egresso da
Small Faces) para fundar a Humble Pie, banda que trabalharia inicialmente sob influência do blues, do folk e do rock, meio altamente favorável para que Frampton desenvolvesse o estilo que o consagraria na década seguinte.

A
Humble Pie assinaria contrato com a A&M Records em 1970. Contudo, a gravadora conduziria a banda pela trilha do heavy rock, direção oposta a das pretensões de Frampton, que tendia a um repertório voltado para baladas. Insatisfeito, o guitarrista abandonaria a banda em 1971. Ironicamente, pouco depois da saída de Frampton, a música I don’t need no doctor alcançaria grande repercussão nos Estados Unidos e o disco ao vivo Performance – Rockin’ The Filmore, lançado naquele mesmo ano de 1971, daria alento decisivo à carreira da Humble Pie no mercado americano.

Mesmo sem banda, Frampton manteria seu contrato com a A&M Records, trabalhando como músico de estúdio para Harry Nilson e George Harrison – com quem já havia trabalhado, ao lado de Eric Clapton e Billy Preston, no terceiro álbum solo do ex-Beatle,
All things must pass (1970). Foi esse trabalho de bastidores que acabaria por abrir caminho para a gravação do primeiro disco solo de Frampton, intitulado Wind of Change (1972). Com o relativo êxito desse álbum, o guitarrista colocaria os pés na estrada e ganharia fôlego para lançar o seguinte, Frampton’s Camel, em 1973 - o primeiro gravado nos Estados Unidos. Nesse disco, Frampton experimentaria o talk box - uma espécie de sintetizador de voz cujo efeito similar ao de uma guitarra se tornaria a marca de sua música, ao longo da década.

Em 1975, retirado em sua casa nas Bahamas, Frampton comporia, em uma mesma tarde, duas canções que dariam novo rumo à sua carreira:
Show me the way e Baby I love your way. Ao retornar das férias, Frampton lançaria um álbum homônimo, ainda naquele ano. O disco Frampton ganharia um disco de ouro e manteria o artista na estrada, abrindo shows nos Estados Unidos para a J. Geils Band e o Black Sabbath, entre outros.

No ano seguinte, viria a consagração. Em San Francisco, Frampton gravaria uma apresentação em Winterland, conhecido reduto roqueiro por onde passaram famosos como Janis Joplin. O disco duplo
Frampton comes alive! logo bateria recordes de execução e vendagem naquele ano - mais de um milhão de cópias só na semana de lançamento e cerca de treze milhões de cópias vendidas ao final do ano de 1976, somente nos Estados Unidos. É, até hoje, o disco ao vivo mais vendido da história do rock.

Frampton comes alive!
inscreveria definitivamente o nome de Peter Frampton no rol das celebridades do rock, e permitiria a ele conquistar os prêmios personalidade do rock (Revista Billboard) e guitarrista do ano (Revista Rolling Stone), por dois anos consecutivos - no biênio 76/77.

Francisco Filardi

terça-feira, 3 de maio de 2011

3º FIM DE SEMANA MÍSTICO LOTA CIDADE EM MINAS GERAIS

O 3º Fim de Semana Místico levou a São Thomé das Letras, em Minas Gerais, centenas de visitantes de diversos estados brasileiros e também do exterior no feriado prolongado de abril.
A programação do evento, organizado por Daniele Boadicea, incluiu um City Tour Místico e Histórico, com visitação aos principais pontos turísticos da cidade, dentre estes a Pedra da Bruxa, a Pirâmide, o Mirante, a algumas cachoeiras, grutas, igrejas e ainda com direito a uma belíssima e privilegiada visão do por-do-sol, entre outros; ofereceu também palestras sobre antiga religião, cultura celta, Idade Média, druidismo e Inquisição, e apresentação de danças irlandesas, com a jovem Letícia (foto superior).

Na penúltima noite do evento, o Espaço Toque de Minas recebeu a Festa Medieval, que ressaltou a importância da cultura celta, com a apresentação do duo Olam Ein Sof (“Mundo dos Infinitos”), formado por Marcelo Miranda e Fernanda Ferretti, muito respeitado no meio místico por seus temas mitológicos, medievais, renascentistas e celtas. O casal aproveitou a Festa para divulgar seu terceiro CD, intitulado Ethereal Dimensions, lançado em 2010.

Informações sobre o próximo evento podem ser obtidas com Daniele, pelo e-mail .

E para os interessados em conhecer o encanto e a magia do trabalho do Olam Ein Sof, basta visitar os links do MySpace e do Olam Ein Sof. Ou ainda escrever para os músicos: olameinsof@yahoo.com.br e olameinsof@olameinsof.com.

Francisco Filardi


segunda-feira, 2 de maio de 2011

CASA DAS BEIRAS SEDIA O I ANIME EXPERIENCE

Em abril, a Casa das Beiras, espaço tipicamente lusitano sediado na Tijuca/RJ, abriu suas portas para a realização do I Anime Experience, evento que reuniu fãs de mangás, games, cards, cosplay, bandas de rock e congêneres.

Bom público compareceu e prestigiou a programação que contou com várias alternativas de entretenimento, entre estas o desafio Michael Jackson Experience, competição em que os participantes tentavam reproduzir (não exatamente com a mesma destreza) os movimentos de um Michael Jackson virtual, a Arena Game Experience, com vários consoles e jogos para para diversão gratuita durante todo o evento, um desfile de Cosplay com interpretação em playback de conhecidas personagens de animação, a Boate Otaku Experience, espaço destinado à dança e à música, e o concurso Animekê, um divertido quiz relacionado com o universo dos mangás e da animação, entre outras. Além disso, o evento contou com vários estandes onde os fãs podiam adquirir artefatos como camisas, pins, buttons, miniaturas e muitos outros produtos relacionados com o universo anime.

Mas o destaque mesmo foram os Cosplay, que atraíram o público com suas caracterizações. Todos foram extremamente gentis, ao posarem inúmeras vezes para sessões de fotos, ao tempo em que espalharam alegria e divertimento, com criatividade e paixão. Essas pessoas transpiraram para levar à Casa das Beiras as personagens que tanto admiram no universo anime e foram recompensadas com o sorriso e a boa acolhida dos visitantes.

Intervalo Cultural foi dar uma conferida no evento e também dar apoio a essa simpática turma que desenvolve um trabalho visualmente impactante, diferente e indiscutivelmente cultural.

A Casa das Beiras, por sua vez, deu a impressão de ser um lugar acolhedor para eventos de pequeno porte, mas se a Anime Experience crescer, seus organizadores terão de procurar nova sede, com espaço mais generoso.

Enquanto isto, ficamos na torcida para que eventos como esse aconteçam em outros bairros do Rio de Janeiro. Até lá!

Francisco Filardi

sexta-feira, 15 de abril de 2011

MÚSICO REINALDO PESTANA CONVIDA PARA SUAS APRESENTAÇÕES

O baterista e percussionista Reinaldo Pestana convida os leitores de Intervalo Cultural Online para as suas apresentações. Confira a agenda do músico para a segunda quinzena de abril e para o próximo mês de maio:

Abril:

Dia 22 (Sexta) às 12:30h no Museu Carmem Miranda (Av. Rui Barbosa, nº 560 – Flamengo), em apresentação conjunta com o violonista Cedmon Alvez (instrumental);

Dia 23(Sábado) às 19:00h, no Prezunic de Guadalupe (Av. Brasil, nº 22.693) Marrom & Pestana (MPB);

Dia 27 (Quarta) às 20:00h, no Brazzoka (Av. Mem de Sá, nº 70 – Centro/Lapa) - Projeto Som da Bola (MPB, samba, pop);

Dia 30 (Sábado) às 21:00h, no Barra World Shopping & Park (Av. das Américas, Km - 14 - Barra da Tijuca) - Trio Alternatrilha (pop & soul).

Maio:

Dia 01 (Domingo), às 15h, no Sesc de São João de Meriti (Av. Automóvel Clube, nº 66) - Trio Alternatrilha (pop & soul);

Dia 12 (Quinta), às 21:00h, no Brazzoka (Av. Mem de Sá, nº 70 – Centro/Lapa) - Projeto Som da Bola (MPB, samba, pop);

Dia 14 (Sábado), às 21:00h, no Barra World Shopping & Park (Av. das Américas, Km - 14 - Barra da Tijuca) - Trio Alternatrilha (pop & soul);

Dia 15 (Domingo), às 15:00h, na feira do forró, em Duque de Caxias (Av. 25 de Agosto, próximo à estação ferroviária) – Trio Forró à Três.

Visite o site do músico para outras informações: Reinaldo Pestana.

TERRA MOLHADA SE APRESENTARÁ NO BAR DO TOM, TOCANDO THE BEATLES

domingo, 10 de abril de 2011

BLACKBIRD EM SHOW QUASE ÍNTIMO PARA PLATEIA PRIVILEGIADA NO RIO DE JANEIRO

Para quem aprecia a música dos quatro cabeludos de Liverpool, nada tão deleitoso do que ouvir a Blackbird Beatles Cover. Na apresentação do último dia 02/04, a banda levou ao palco do Bar do Tom, Leblon/RJ, pouco mais de 30 composições de The Beatles e das carreiras solo de Paul McCartney, George Harrison e John Lennon.

Instant Kharma, de Lennon, abriu a noite para um público que segurou a timidez até o fim da primeira metade do show. Depois disso, virou um bailão. A Blackbird pôs todo mundo para dançar, a pista improvisada ficou cheia e o público se divertiu a valer (aliás, todos nos divertimos!). O pessoal de Intervalo Cultural Online estava lá para conferir (afinal, também somos fãs - dos Beatles e da Blackbird). Já conhecíamos o trabalho dessa ótima banda cover, quando cobrimos uma de suas apresentações na praça de alimentação do Shopping Nova América, incrivelmente lotada. Não há como não ficar fã!

No set list do Bar do Tom, músicas como Twist and shout, Help, I feel fine, A hard day's night, I wanna hold your hand, Heres comes the sun, She loves you e várias outras foram acompanhadas pelo público, em coro entusiasmado; um incrível(!) solo de guitarra do músico André Filho em While my guitar gently weeps, de Harrison (com direito a aplausos e gritos da plateia); as brincadeiras descontraídas do vocalista Thiago Peguet e do baterista Xande Maio, entre música e outra, dando um toque de humor à apresentação; e surpresas como Band on the run (outra que animou o público) e Let me roll it, gravadas por Paul McCartney com os Wings, e até Time, do Pink Floyd, fizeram a alegria dos fãs.

Os músicos da Blackbird transpiram no palco (sempre), mas as apresentações ficam com um gosto de “queremos mais” (sempre).

Se você, amigo de Intervalo, ainda não conhece o trabalho da Blackbird Beatles Cover, visite a página da banda e verifique a agenda das próximas apresentações no link: Blackbird.


CENTRO DE MÚSICA ARTUR DA TÁVOLA RECEBERÁ CHRIS CARVALHO NA PRÓXIMA SEXTA E SÁBADO



quarta-feira, 30 de março de 2011

IRON MAIDEN IN RIO: THE DAY AFTER

Transcorreu em clima de tranquilidade o show da banda de heavy metal Iron Maiden, na noite da última segunda-feira (28/03), no HSBC Arena, Barra da Tijuca/RJ.
Com frequência nitidament
e inferior, nas cadeiras e camarotes, em relação ao público de domingo (quando o show fora adiado pela queda de uma grade de segurança), o sexteto britânico apresentou as mesmas dezesseis músicas do show do Morumbi, em cerca de duas horas de rock furioso e muita adrenalina.
Dentre as incluídas no set list da apresentação no HSBC Arena, quatro pertencem ao recém-lançado disco The Final Frontier: Satellite 15... The Final Frontier, El Dorado, Coming Home e The Talisman. Mas o público incendiou mesmo com as antigas The Trooper, Fear of the Dark, The Number of the Beast, Hallowed Be Thy Name e Running Free, num uníssono estremecedor. Os fãs cantaram, pularam e despejaram seu rico repertório de palavrões, num show contagiante!
Eddie, mascote da banda, fez uma aparição na segunda metade de The Evil That Men Do, indo de ponta a outra do palco: gesticulou para a plateia, brincou com o guitarrista Dave Murray e recebeu uma guitarra das mãos de um roadie (aquele que acompanha a banda em turnês), mandando ver, para o delírio dos fãs! Mas a aparição apoteótica do monstro viria mesmo ao som do clássico Iron Maiden: um gigante de aproximadamente oito metros a surgir lentamente por detrás do palco, com suas terríveis garras e depois a cabeça de maxilares intimidantes e um olhar escarlate assustador para o público.
Scream for me, Rio!!! - gritou Bruce Dickinson, vocalista da banda, com resposta imediata do público - que aceitou as desculpas pela noite anterior - vibração heavy metal, em um show que o Rio de Janeiro decerto não esquecerá!
(clique nas imagens para ampliá-las)

segunda-feira, 28 de março de 2011

SHOW DO IRON MAIDEN NO RIO DE JANEIRO É ADIADO

A turnê brasileira The Final Frontier, da banda inglesa de heavy metal Iron Maiden, sofreu seu primeiro revés. A apresentação programada para às 20h30 deste domingo (27/03), no HSBC Arena, na Barra da Tijuca/RJ, foi interrompida com a primeira música ainda em andamento. A primeira fila do pessoal situado na pista derrubou uma grade de segurança, ficando muito próxima do palco. Houve feridos, inclusive um fotógrafo. Bruce Dickinson, vocalista da banda, percebeu rapidamente o problema e interrompeu o show por pouco mais de dez minutos, para em seguida anunciar, acompanhado da tradutora Fabiana, o adiamento da apresentação para esta segunda-feira, no mesmo horário. Houve vaias e um princípio de tumulto. Copos descartáveis com cerveja e refrigerantes foram arremessados de pontos mais altos da Arena em direção às cadeiras. Houve tumulto também à saída, na Av. Abelardo Bueno, próximo a um ponto de ônibus. A desorganização ocorreu desde a entrada, com filas gigantescas e aglomerações de fãs, que tiveram que aguardar por pelo menos duas horas para adentrar a Arena. A abertura dos portões, prevista para às 18h30, ocorreu cerca de hora e meia depois. Também não houve o show de abertura, da banda Shadowside. O policiamento no local foi outro ponto extremamente falho. Os raros policiais motorizados permaneceram na Av. Abelardo Bueno e seriam insuficientes em caso de quebradeira ou pancadaria. A impressão que ficou foi a do evidente o despreparo do HSBC Arena para receber um evento dessa envergadura.

Francisco Filardi
(clique nas fotos para ampliá-las)

domingo, 13 de março de 2011

VINIL, O FUTURO INCERTO

Há cerca de dois anos, a discussão sobre o retorno da comercialização de discos de vinil1 no mercado brasileiro voltou a pauta, com a reativação da única fábrica do produto na América Latina (a Polysom, sediada em Belford Roxo/RJ). Venho acompanhando opiniões de pessoas ligadas ao meio com interesse e um certo distanciamento, por isso arrisco-me a deixar aqui a contribuição de um leigo ao tema. 
Em agosto de 2010, Jô Soares entrevistou em seu programa dois profissionais2 da indústria fonográfica, os quais com a proposta de “demonstrar a superioridade do áudio reproduzido pelo vinil”. O experimento consistiu na execução simultânea de uma mesma faixa por meio de um toca-discos (Technics), de um leitor de CD (Pioneer) e de um reprodutor de MP3 (Ipod); para a leitura dos dados foi utilizado um osciloscópio (instrumento eletrônico que fornece gráficos bidimensionais na medição de variações de potencial). Ao final do teste, os gráficos indicaram uma diferença aparentemente não significativa entre os sons reproduzidos por vinil e CD, fato que interessará somente a técnicos, a músicos e a audiófilos exigentes, não à massa de consumidores.
Hoje, emergem opiniões consensuais entre os do ramo (leia-se: “ação orquestrada” da indústria fonográfica) para convencer o consumidor de que a qualidade do áudio reproduzido pelo vinil é melhor. Tecnicamente o é, mas cabe lembrar que esse não foi o discurso que se ouviu há 28 anos, quando o CD foi introduzido no mercado brasileiro. Defendia-se à época o tamanho reduzido, a facilidade no transporte, o desgaste mínimo e o som "cristalino" da nova mídia, livre dos chiados, “pulos” e estalidos do vinil. 
 
Entre 1983 e 1996, ambos (vinil e CD3) foram concorrentes no mercado brasileiro, até que a indústria fonográfica optou por “matar” a velha mídia em 1997. Então, por que a indústria hoje “conclui”, após um hiato de quatorze anos, que o som do vinil é melhor? Seria o simples atendimento à antiga reivindicação de admiradores do formato? Não. Não creio na “benevolência” da indústria fonográfica. A razão para o recente incensamento do vinil cabe em uma palavra: dinheiro. Ou melhor, contrafação4
 
Ironicamente, a sempre "lacrimosa" indústria fonográfica julga ter encontrado no retorno do vinil a “solução mágica” para livrá-la da progressiva queda em sua margem de lucros anual, ao tempo em que acusa o CD de reproduzir um "som metalizado". Ou seja, empresários do ramo (leia-se: indivíduos que gostam de dinheiro, não de música) creem em que a recomercialização do antigo formato seja o ideal para minimizar prejuízos históricos e cortar os tentáculos do terrível “monstro” (contrafação) criado pela própria indústria. 
 
Mesmo considerando o disco de vinil um produto bem acabado, rico nas artes das capas e no detalhamento dos encartes, entendo haver hoje vários inconvenientes para o seu retorno: 
 
1º) Ocupam espaço demasiado5
 
2°) Acumulam poeira6
 
3°) Consomem tempo, devido a necessidade de limpeza periódica7
 
4°) Arranhões na superfície do disco e sua exposição ao calor podem comprometer o produto, o que significa dizer que seu tempo de vida útil é bem menor em relação ao do CD; 
 
5°) Não me parece sensato a indústria relançar em vinil discos que foram lançados originalmente nesse formato, como o "Tempos modernos", de Lulu Santos, ou o "Nós vamos invadir sua praia", do Ultraje a Rigor, posteriormente relançados em CD. Seria um teste para a paciência (e para o bolso) do consumidor reagir às oscilações tecnológicas do mercado; 
 
6°) O consumidor se disporá a pagar o elevado preço de um toca-discos e a incluir agulhas de reprodução em seu orçamento mensal? Não é demais lembrar que agulhas sofrem desgaste e necessitam de ser substituídas regulamente; 
 
7°) A tênue justificativa da indústria fonográfica, que deseja “oferecer uma alternativa a mais ao consumidor”. Se a assertiva fosse verdadeira, o vinil não teria sido banido do mercado nacional e arrastado para o limbo centenas de lojas de discos. Isso não passa de manipulação da indústria fonográfica;
 
8°) Acreditar em que a reintrodução das “bolachas” no mercado nacional freará a contrafação é uma ilusão amadorística8
 
9º) A geração MP3 (apesar das perdas ocasionadas pela compressão do áudio, a portabilidade e o compartilhamento proporcionados pelo formato são os ganhos reais para o consumidor). 
 
Do ponto de vista mercadológico, minha visão não se alinha ao que está aí. Da maneira como está sendo proposto, o retorno do vinil é inviável. Porque será apenas o retorno de um produto e não da experiência vivenciada como um todo, sobretudo nos anos 70 e 80. Bandas e cantores como Pseudo Echo, Then Jerico, Giant, Peter Kent e muitos outros artistas, não lançados em CD no Brasil, podiam ser facilmente encontrados em vinil9, à época. Mas a pluralidade de títulos (vantagem competitiva do vinil em relação ao CD) não mais existirá10.
Outras questões oportunas são as seguintes:
  1. Quanto tempo o vinil resistirá ao barateamento de shows comercializados no formato blu-ray11?
  1. Ainda que a indústria fonográfica “mate” oficialmente o CD, a exemplo do que fizera com o vinil em 1997, a música deixará de circular de forma clandestina?
Apesar destas considerações, é provável que o mercado, de modo geral, seja simpático ao retorno do vinil. Mas se a experiência será válida, de fato, só o tempo dirá. 
 
1 Também conhecidos como LP (long play), 12” ou "bolachas". Textos explicativos sobre o formato podem ser consultados nos endereços: Gramaphone Record e Vinil na Veia.
2 A entrevista está disponível no YouTube, em duas partes, sob o título “Jô Soares entrevista João Augusto e Rafael Ramos – 26/08/2010”. Ambos, pai e filho, pertencem à gravadora Deckdisc, responsável pela reativação da fábrica Polysom. João Augusto é ex-diretor geral da Virgin Records. Já Rafael Ramos, foi integrante da finada banda de pop adolescente Baba Cósmica;
3 Embora custasse menos do que o vinil, o CD foi comercializado a preços exorbitantes desde o seu lançamento. Só a partir da segunda metade da década de 2000, com o declínio nas vendas (em parte motivado pela rápida ascensão do formato MP3), é que os preços do CD despencaram para entre R$10,00 e R$15,00;
4 O termo é definido na Lei n° 9.610/98 (de Direitos Autorais) como "reprodução não autorizada”, a popular "pirataria";
5 Empreendimentos imobiliários lançados nos últimos anos no Rio de Janeiro dispõem de metragem média em torno de 50m², 55m²; logo, a necessidade de adequado aproveitamento do espaço interno nas novas unidades imobiliárias certifica a inviabilidade da manutenção de coleções; 
 
6 Cerca de 30% da população brasileira é alérgica, segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (2009);
7 Que consumidor, em tempos de internet, orkut, messenger, facebook, second life e twitter, passará o fim de semana banhando e polindo seus discos de vinil?;
8 O quê impedirá o falsário de copiar um vinil, de submeter a gravação a um programa redutor de ruídos, de converter o arquivo, de gravá-lo em CD e de distribuí-lo à monta? Será que a indústria imagina algo diferente? Será que a indústria desconhece que os toca-discos da Lakewood, da Crosley, da Mississipi, da Ion, da Omni e da Woodburn, com conexão USB e conversor em MP3, já são comercializados no Brasil?; 
 
9 O vinil só sobreviveu de fato por obra de colecionadores, radialistas e discotecários americanos e ingleses  - embora seja irônico afirmar que os DJ amam o vinil, pois são eles os que mais maltratam os discos com a prática do "scratch" (deslizamento da agulha sobre a faixa, num ir e voltar rápido para provocar efeito sonoro). No Brasil, foi tratado como “item de antiquário”, mantido pelo comércio de rua (ambulantes) e por pequenas lojas segmentadas;
10 Considerando a “crise” da indústria, os empresários só arriscarão a comercialização de artistas rentáveis. Talvez os “sebos” de discos disponibilizem alternativas mais atraentes para os consumidores. Mas não há garantia de que isso ocorra;
11 Cabe lembrar que o vinil reinou por décadas sem concorrência. As fitas de polietileno (revestidas por óxido de ferro ou dióxido de cromo), conhecidas informalmente como fitas cassete, eram mídias de baixíssima qualidade, não devendo ser enquadradas como concorrentes do vinil. Hoje, a briga por fatia do mercado envolve mídias diversas de alta qualidade.

Francisco Filardi