domingo, 22 de maio de 2011

CASA DO VISEU, NA PENHA, RECEBERÁ ARTISTAS NO PROJETO DO BRUNINHO

TELMA TAVARES CANTA GONZAGUINHA NO RIO DE JANEIRO

O show, no início deste mês, no Teatro Gonzaguinha, começa a render convites para Telma Tavares. Fã ardorosa do saudoso cantor e compositor, a artista foi convidada para fazer mais um espetáculo em homenagem a Luiz Gonzaga Junior. Desta vez, no BOSSA NOSSA DA LAPA, dia 08 de junho, às 21 horas. Telma Tavares canta Gonzaguinha tem direção musical de Tuca Alves.

Gonzaguinha, que nos deixou vinte anos, será homenageado por Telma com canções que marcaram sua trajetória, como: Explode Coração, Sangrando, O que é, o que é, Lindo lago do amor, É, Começaria tudo outra vez, Grito de Alerta, Forró do Gonzagão, Recado, Avassaladora, Guerreiro Menino, dentre tantas outras. Nesse espetáculo, a artista cantará duas ou três músicas de sua autoria, as quais constarão do segundo álbum de Telma intitulado Veia Mestiça.

TELMA TAVARES

A cantora, que ganhou as rádios com com algumas de suas composições gravadas por Alcione (como a canção Acesa), está finalizando o CD Veia Mestiça. Fruto de parcerias com autores talentosos como Roque Ferreira, Paulo César Feital, Délcio Carvalho e Tainã Uarani, o disco tem participações especiais de Alcione, Leci Brandão e de Roque Ferreira. Veia Mestiça tra faixas gravadas pela própria Alcione (Corpo Fechado, Nair Grande - a bambambã do fuzuê e Agarradinho).


TELMA TAVARES CANTA GONZAGUINHA

BOSSA NOSSA DA LAPA

DIA 08 DE JUNHO, 21 HORAS

Rua do Lavradio, 170 – telefone: 2232-4959

Couvert – R$20,00 (vinte reais)

Duração: 1h15m

Classificação etária: 18 anos

Capacidade da casa: 200 lugares


Fonte: assessoria de imprensa
Foto: Mariza Lima

quarta-feira, 18 de maio de 2011

EMÍLIO SANTIAGO EM CURTA TEMPORADA NO TEATRO RIVAL/PETROBRAS, NO RJ

Enquanto aguarda o lançamento do primeiro DVD homônimo, gravado pela Santiago Music (que estará nas lojas no segundo semestre), Emílio Santiago segue com a turnê nacional do álbum Só danço samba. Depois do circuito realizado por algumas unidades do Sesi carioca, semana passada, e de apresentações nas principais capitais brasileiras, Emílio fará uma curta temporada no Teatro Rival Petrobras, nos dias 02, 03 e 04 de junho, às 19h30. O CD, que arrebatou os fãs, ganhou críticas positivas da imprensa especializada, é dedicado ao "rei dos bailes”, Ed Lincoln", e traz canções consideradas atemporais.

A produção musical do espetáculo Só danço Samba é de José Milton (responsável também pelo CD) e a direção geral de Túlio Feliciano. Os músicos que acompanharão Santiago no palco do Rival Petrobras são: Adriano Souza e Clebson Santos (teclados), Humberto Mirabelli (violão), Alex Rocha (baixo), Amaro Jr. (bateria), Jacaré (percussão) e Zé Arimatéia (flugelhorn).

Além dos standards, como a faixa-título "Só danço samba" (Tom Jobim/Vinícius de Moraes), o show apresentará canções inesquecíveis, como :"Olhou pra mim" (Ed Lincoln/ Sílvio César), "Samba de Verão" (Marcos Valle/Paulo Sérgio Valle), "Falaram tanto de você" (Durval Ferreira/ Orlandivo), "Sambou, sambou" (João Donato/João Melo), "Pra que" (Sílvio César), "Vou rir de você" (Helton Menezes) e "Na onda do berimbau" (Oswaldo Nunes). Canções que constam de um roteiro musical que ainda assimila obras mais recentes assinadas por Mart`nália e Mombaça ("Chega"), e Dona Ivone Lara e Jorge Aragão ("Tendência"). Entretanto, os hits da carreira do intérprete também estarão por lá: "Saigon" (Carlão/ Cláudio Cartier/ Paulo César Feital), "Verdade Chinesa" (Carlos Colla/Gilson), Logo Agora" (Jotabê/Jorge Aragão), "Flamboyant (Jota Maranhão/ Paulo César Feital), "Cadê juízo" e "Lesões corporais" (ambas compostas por Gilson e Joran), dentre outros.

Apelidado por um dos principais críticos do New York Times de o Nat King Cole brasileiro – pela voz aveludada e por esbanjar elegância nas canções românticas - Emílio Santiago, em Só danço Samba, conforme os críticos, “conseguiu superar-se". Para alguns, como o conhecido e experiente jornalista carioca Mauro Ferreira, "Só danço samba foi um dos melhores discos do ano passado".

SERVIÇO

EMÍLIO SANTIAGO - SÓ DANÇO SAMBA

TEATRO RIVAL PETROBRAS

DIAS: 02, 03 E 04 de JUNHO - 19H30

(de quinta a sábado)

Endereço: Rua Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia - Tel: (0xx21)2240-4469

Preço:

Setor A / Mezanino:

R$70,00 (inteira)

R$35,00 (estudante / idoso / professor da rede municipal)

Setor B:

R$60,00 (inteira)

R$50,00 (os 100 primeiros pagantes)

R$30,00 (estudante / idoso / professor da rede municipal)

Classificação : 16 anos

Fonte: assessoria de imprensa / Crédito da foto: Dario Zalis

sexta-feira, 13 de maio de 2011

PETER FRAMPTON - ALIVE AND WELL

Em sua pré-adolescência, entre os anos de 1961 e 1964, o músico inglês Peter Frampton faria parte de bandas incipientes como The Truebeats e The Preachers, as quais serviriam de laboratório para o guitarrista em formação.

Em 1966, então com dezesseis anos, Frampton ingressaria na
The Herd, banda com a qual assinaria seu primeiro contrato como profissional, já no ano seguinte. O compacto de trabalho, lançado pela Fontana Records, receberia o título do álbum de estréia da banda: From the underworld. Apesar da curta carreira – dois anos e apenas três discos, a The Herd emplacaria as faixas Paradise lost e I don’t want our loving to die, fato que daria visibilidade ao jovem Frampton, eleito a face do rock em 1968.

Em 1969, Frampton se juntaria a Steve Marriot (egresso da
Small Faces) para fundar a Humble Pie, banda que trabalharia inicialmente sob influência do blues, do folk e do rock, meio altamente favorável para que Frampton desenvolvesse o estilo que o consagraria na década seguinte.

A
Humble Pie assinaria contrato com a A&M Records em 1970. Contudo, a gravadora conduziria a banda pela trilha do heavy rock, direção oposta a das pretensões de Frampton, que tendia a um repertório voltado para baladas. Insatisfeito, o guitarrista abandonaria a banda em 1971. Ironicamente, pouco depois da saída de Frampton, a música I don’t need no doctor alcançaria grande repercussão nos Estados Unidos e o disco ao vivo Performance – Rockin’ The Filmore, lançado naquele mesmo ano de 1971, daria alento decisivo à carreira da Humble Pie no mercado americano.

Mesmo sem banda, Frampton manteria seu contrato com a A&M Records, trabalhando como músico de estúdio para Harry Nilson e George Harrison – com quem já havia trabalhado, ao lado de Eric Clapton e Billy Preston, no terceiro álbum solo do ex-Beatle,
All things must pass (1970). Foi esse trabalho de bastidores que acabaria por abrir caminho para a gravação do primeiro disco solo de Frampton, intitulado Wind of Change (1972). Com o relativo êxito desse álbum, o guitarrista colocaria os pés na estrada e ganharia fôlego para lançar o seguinte, Frampton’s Camel, em 1973 - o primeiro gravado nos Estados Unidos. Nesse disco, Frampton experimentaria o talk box - uma espécie de sintetizador de voz cujo efeito similar ao de uma guitarra se tornaria a marca de sua música, ao longo da década.

Em 1975, retirado em sua casa nas Bahamas, Frampton comporia, em uma mesma tarde, duas canções que dariam novo rumo à sua carreira:
Show me the way e Baby I love your way. Ao retornar das férias, Frampton lançaria um álbum homônimo, ainda naquele ano. O disco Frampton ganharia um disco de ouro e manteria o artista na estrada, abrindo shows nos Estados Unidos para a J. Geils Band e o Black Sabbath, entre outros.

No ano seguinte, viria a consagração. Em San Francisco, Frampton gravaria uma apresentação em Winterland, conhecido reduto roqueiro por onde passaram famosos como Janis Joplin. O disco duplo
Frampton comes alive! logo bateria recordes de execução e vendagem naquele ano - mais de um milhão de cópias só na semana de lançamento e cerca de treze milhões de cópias vendidas ao final do ano de 1976, somente nos Estados Unidos. É, até hoje, o disco ao vivo mais vendido da história do rock.

Frampton comes alive!
inscreveria definitivamente o nome de Peter Frampton no rol das celebridades do rock, e permitiria a ele conquistar os prêmios personalidade do rock (Revista Billboard) e guitarrista do ano (Revista Rolling Stone), por dois anos consecutivos - no biênio 76/77.

Francisco Filardi

terça-feira, 3 de maio de 2011

3º FIM DE SEMANA MÍSTICO LOTA CIDADE EM MINAS GERAIS

O 3º Fim de Semana Místico levou a São Thomé das Letras, em Minas Gerais, centenas de visitantes de diversos estados brasileiros e também do exterior no feriado prolongado de abril.
A programação do evento, organizado por Daniele Boadicea, incluiu um City Tour Místico e Histórico, com visitação aos principais pontos turísticos da cidade, dentre estes a Pedra da Bruxa, a Pirâmide, o Mirante, a algumas cachoeiras, grutas, igrejas e ainda com direito a uma belíssima e privilegiada visão do por-do-sol, entre outros; ofereceu também palestras sobre antiga religião, cultura celta, Idade Média, druidismo e Inquisição, e apresentação de danças irlandesas, com a jovem Letícia (foto superior).

Na penúltima noite do evento, o Espaço Toque de Minas recebeu a Festa Medieval, que ressaltou a importância da cultura celta, com a apresentação do duo Olam Ein Sof (“Mundo dos Infinitos”), formado por Marcelo Miranda e Fernanda Ferretti, muito respeitado no meio místico por seus temas mitológicos, medievais, renascentistas e celtas. O casal aproveitou a Festa para divulgar seu terceiro CD, intitulado Ethereal Dimensions, lançado em 2010.

Informações sobre o próximo evento podem ser obtidas com Daniele, pelo e-mail .

E para os interessados em conhecer o encanto e a magia do trabalho do Olam Ein Sof, basta visitar os links do MySpace e do Olam Ein Sof. Ou ainda escrever para os músicos: olameinsof@yahoo.com.br e olameinsof@olameinsof.com.

Francisco Filardi


segunda-feira, 2 de maio de 2011

CASA DAS BEIRAS SEDIA O I ANIME EXPERIENCE

Em abril, a Casa das Beiras, espaço tipicamente lusitano sediado na Tijuca/RJ, abriu suas portas para a realização do I Anime Experience, evento que reuniu fãs de mangás, games, cards, cosplay, bandas de rock e congêneres.

Bom público compareceu e prestigiou a programação que contou com várias alternativas de entretenimento, entre estas o desafio Michael Jackson Experience, competição em que os participantes tentavam reproduzir (não exatamente com a mesma destreza) os movimentos de um Michael Jackson virtual, a Arena Game Experience, com vários consoles e jogos para para diversão gratuita durante todo o evento, um desfile de Cosplay com interpretação em playback de conhecidas personagens de animação, a Boate Otaku Experience, espaço destinado à dança e à música, e o concurso Animekê, um divertido quiz relacionado com o universo dos mangás e da animação, entre outras. Além disso, o evento contou com vários estandes onde os fãs podiam adquirir artefatos como camisas, pins, buttons, miniaturas e muitos outros produtos relacionados com o universo anime.

Mas o destaque mesmo foram os Cosplay, que atraíram o público com suas caracterizações. Todos foram extremamente gentis, ao posarem inúmeras vezes para sessões de fotos, ao tempo em que espalharam alegria e divertimento, com criatividade e paixão. Essas pessoas transpiraram para levar à Casa das Beiras as personagens que tanto admiram no universo anime e foram recompensadas com o sorriso e a boa acolhida dos visitantes.

Intervalo Cultural foi dar uma conferida no evento e também dar apoio a essa simpática turma que desenvolve um trabalho visualmente impactante, diferente e indiscutivelmente cultural.

A Casa das Beiras, por sua vez, deu a impressão de ser um lugar acolhedor para eventos de pequeno porte, mas se a Anime Experience crescer, seus organizadores terão de procurar nova sede, com espaço mais generoso.

Enquanto isto, ficamos na torcida para que eventos como esse aconteçam em outros bairros do Rio de Janeiro. Até lá!

Francisco Filardi