segunda-feira, 8 de abril de 2013

A ARTE DO CENÓGRAFO LUIZ CARLOS RIPPER, EM EXPOSIÇÃO NO CENTRO CULTURAL CORREIOS RIO DE JANEIRO






A exposição traz uma visão panorâmica da produção do cenógrafo, figurinista, diretor de arte, encenador teatral e educador carioca Luiz Carlos Ripper [1943-1996]. Sob a curadoria de Lidia Kosovski, cenógrafa e professora doutora da UNIRIO, a mostra homenageia os 70 anos de nascimento do artista multifacetado, apresentando, entre outros itens, um acervo inédito de croquis e desenhos de seus processos de trabalho, com ênfase na sua produção teatral e cinematográfica. 

A voz firme de Ripper ecoou através de seus traços e materiais no backstage das vanguardas artísticas deste país, reverberando-se nas imagens construídas pelo Cinema Novo, no diálogo com o palco do glorioso Teatro Ipanema de 1970 e iluminando com seus figurinos e cenários, a força de atores, atrizes e cantores, como Walmor Chagas, Fernanda Montenegro, Ítalo Rossi, Marília Pêra, Leila Diniz, José Wilker, Isabel Ribeiro, Ítala Nandi, Zezé Motta, Elke Maravilha, Vera Fischer, Norma Bengell, Fafá de Belém, Maria Bethânia, Caetano Veloso e Simone.

Como encenador, marcou o panorama cultural brasileiro em montagens históricas como "Avatar", de Paulo Afonso Grisolli, e "Torre de Babel", de Fernando Arrabal, ao compartilhar seu trajeto de diretor com atores essencialmente dedicados ao palco, como Yara Amaral, Ruth Escobar, Ivonne Hoffman, Rubens Corrêa, Thaís Portinho, Mario Borges, Andre Valli e Analu Prestes, relembra a curadora.

São cerca de 200 registros à mão livre, entre desenhos, croquis e escritos, apresentados através de originais, imagens impressas e projetadas, além da recomposição de alguns cenários em maquetes, fotografias de cena, fragmentos de longa metragens integrados ao circuito da exposição, um documentário inédito e material gráfico, alguns programas, cartazes, que permitem ao público tomar contato com sua atuação em cinema e teatro a partir dos anos 60.

Ripper assinou, como pesquisador de arte, cenógrafo e ou figurinista os filmes "Como era gostoso o meu francês", "Azyllo muito louco", "El justicero", "Fome de amor", de Nelson Pereira dos Santos; "Xica da Silva", "Os herdeiros" e "Quilombo", de Cacá Diegues; "Pindorama", de Arnaldo Jabor; "São Bernardo", de Leon Hirszman; "Cara a cara", de Julio Bressane; "Brasil ano 2000", de Walter Lima Jr.; "Capitu", de Paulo César Saraceni, entre outros. 

Nas artes cênicas, Ripper foi mentor de grupos como o do Teatro Ipanema, onde Rubens Corrêa, José Wilker e Ivan de Albuquerque lideravam uma das vertentes seminais da vanguarda teatral carioca. Assinou cenários e figurinos das montagens históricas de "Hoje é dia de rock" e "A China é azul", pelos quais ganhou o Prêmio Molière e o Prêmio Governador do Estado de São Paulo em 1972. Aderbal Freire-Filho, Domingos de Oliveira, Paulo José, Sérgio Britto, Maria Clara Machado e Jorge Fernando são alguns dos encenadores com quem Ripper compartilhou o palco.

Ripper foi um artista experimentador. Profundamente interessado na pesquisa de materiais e sistemas construtivos para a realização cenográfica, reinventou espaços e desconstruiu padrões estéticos vigentes na cena teatral, em nome de uma arte que respondesse às distensões político-culturais no Brasil e no mundo, a partir da década de 1960. Sua intensa busca por uma visualidade brasileira, aproximava-o das nossas raízes culturais negras e indígenas, sobretudo em seus trabalhos no cinema, considera Kosovski. Uma de suas marcas estava na transformação de seus processos criativos e de produção em oficinas de formação artística, reconhecidos como verdadeiras escolas informais.

Serviço
                    A Mão Livre de Luiz Carlos Ripper

Visitação: até 21 de abril de 2013

de terça a domingo, de 12h às 19h - Entrada franca

Local: Centro Cultural Correios 

(rua Visconde de Itaboraí, 20 - Centro 2253-1580)
Curadoria: Lídia Kolosvki
Patrocínio: Correios
Apoio: Centro Cultural Correios


fonte: Centro Cultural Correios

ESPETÁCULO "ADORAÇÃO", DA OBRA DE NELSON RODRIGUES, É ENCENADO ÀS SEGUNDAS-FEIRAS, NO RIO DE JANEIRO


sábado, 6 de abril de 2013

ESPETÁCULO COM MAITÊ PROENÇA PRORROGA TEMPORADA NO RIO DE JANEIRO

TEMPORADA PRORROGADA

até 12 de maio no Teatro do Leblon

Maitê Proença e Clarisse Derzié Luz em

À beira do abismo me cresceram asas

  foto: Paula Kossatz

De Maitê Proença
A partir de texto original de Fernando Duarte

Direção: Clarice Niskier e Maitê Proença
Supervisão: Amir Haddad
           
Devido ao sucesso de crítica e público, o espetáculo “À beira do abismo me cresceram asas”, de Maitê Proença (baseado em pesquisa e ideia de Fernando Duarte), dirigido por Clarice Niskier e Maitê Proença, com supervisão de Amir Haddad, teve sua temporada prorrogada até o dia 12 de maio. O texto tem como ponto de partida histórias reais colhidas em diferentes asilos do Brasil. A partir daí, criaram-se novas histórias, ideias, conceitos, costurou-se suspense com magia, brotou a dramaturgia, surgiu a peça e nasceram Terezinha e Valdina.

Essas velhas são tão crianças, tão jovens e tão maduras quanto tantas outras sólidas senhoras que vemos pelas ruas. São mulheres tão intrigantes quanto "As Meninas”, que - também pelas mãos de Maitê - deram passagem a elas.

O que você vê quando olha pra mim? Uma velha rabugenta e reclamona? Eu não sou o que você está olhando.  Eu sou aquilo que está dentro do que você está olhando.  E o que eu converso com você vem de lá, eu sou o lado avesso da velha que você vê. - Terezinha

Teresinha e Valdina são as protagonistas do espetáculo. Valdina (Clarisse Derzié Luz), de 80 anos, parece levar o dia a dia com otimismo, sem nostalgias, mas não se engane, ela carrega um segredo. Terezinha (Maitê), de 86, é de temperamento carrancudo ainda que bem resolvido. Em comum têm a praticidade dos que aprenderam a simplificar a vida já que não há tempo para complicá-la.  E têm a grande e indispensável amizade que se desenvolveu pelos anos de convívio.

Nossas velhas são porretas, contam histórias, falam de tudo sem medir palavras, inclusive de sexo, que é um assunto que não morre. Valdina é uma mistura de Dercy Gonçalves e Ivete Sangalo e a Terezinha é uma Laura Cardoso. Juntas podem tudo!, resume Maitê.

O lado escritora de Maitê Proença

Paralelamente à carreira de atriz, Maitê segue seu trabalho como escritora. O terceiro livro de sua carreira, É duro ser cabra na Etiópia, chega às livrarias em abril pela editora Agir e apresenta ao público uma nova faceta em sua trajetória: a de editora. A inovação salta aos olhos já no projeto gráfico, absolutamente original, criado por Maitê junto aos designers da Cubículo, com páginas coloridas que foram diagramadas cada uma de um jeito. Os temas e estilos dos textos variam, mas giram em torno de um desafio: deixar a imaginação correr solta dentro do limite de 1.500 caracteres, de preferência com uma boa dose de humor. A partir de 1.622 crônicas enviadas à artista por meio de um site criado por ela especialmente para receber o conteúdo, foi feita uma seleção rigorosa. Entre os autores estão anônimos e famosos, como José Eduardo Agualusa, Tatiana Salem Levy, Clarisse Niskier, Jorge Forbes, Carlos Heitor Cony e a própria Maitê. 

 foto: Paula Kossatz

FICHA TÉCNICA

Autora: Maitê Proença
Texto original: Fernando Duarte
Supervisão Direção: Amir Haddad
Direção: Clarice Niskier e Maitê Proença
Elenco: Maitê Proença e Clarisse Derzié Luz
Cenário: Cristina Novaes
Desenho de Luz: Jorginho de Carvalho
Figurinos: Beth Filipecki
Trilha Sonora: Alessandro Perssan
Direção de Movimento: Angel Vianna
Preparação Vocal: Rose Gonçalves
Assistente de direção e produção: Mayara Travassos
Assistentes de Iluminação: Daniel Galván
Assistente de Figurino: Edy Galvão
Confecção de Figurinos: Atelier de Costura – Edy & Ga
Assistente de Cenografia: Dina Levy
Assistente de Movimento: Marina Magalhães
Fotografia: Renata Dillon
Visagista: Cristiane Vicente
Maquiagem: Fabíola Gomez
Design Gráfico: Cubículo
Técnica em Iluminação Cênica: Poliana Pinheiro
Técnico de Montagem de Luz: Antônio Diniz
Técnicos Auxiliares de Luz: Denni Cintia, Marcos Braga e Samitri Bará
Operador de Luz: Hélio Malvino
Operador de Som: Alexandre Corecha
Diretor de Cena: André Boneco
Camareira: Nájala Nascimento
Assessoria de Imprensa: Daniella Cavalcanti
Assistente de Assessoria de Imprensa: Fernanda Miranda
Direção de Produção: Cássia Vilasbôas
Produção Executiva: Fernando Duarte
Administrativo Financeiro: Karime Khawaja
Realização: NOVE PRODUÇÕES

SERVIÇO

Local: Teatro do Leblon – Sala Fernanda Montenegro (Rua Conde Bernadotte, 26 – Leblon)
Telefone: (21)2529-7700
Bilheteria: de terça a domingo, a partir das 15h
Valor: quinta e sexta – R$60,00, sábado – R$80,00, domingo – R$70,00
Horário: quinta a sábado, às 21h, domingo, às 20h
Capacidade: 413 lugares
Duração: 75 minutos
Classificação: 12 anos
Gênero: comédia dramática
Temporada: 08 de março a 21 de maio
 
fonte: assessoria de imprensa

terça-feira, 2 de abril de 2013

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMPRENSA EXIBIRÁ FILME "5 CÂMERAS QUEBRADAS" (Israel, Palestina e França)


A Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa e Direitos Humanos da ABI vai promover no dia 16/04/2013, às 18h30, a exibição do filme 5 Câmeras Quebradas, de Emad Burnat e Guy Davidi, seguida de debate com a participação do cineasta Silvio Tendler, da jornalista Baby Siqueira Abraão, correspondente do jornal Brasil de Fato, na Cisjordânia, do Presidente da Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa e Direitos Humanos, Mario Augusto Jakobskind e do cartunista Carlos Latuff.
 
Emad Burnat, um agricultor palestino que vive em Bil’in, na Cisjordânia, comprou uma câmera em 2005 para acompanhar o crescimento de seu filho Gibreel. Na mesma época o exército israelense iniciou a construção de um muro entre Bil’in e um assentamento de colonos judeus.
 
As gravações, de caráter familiar, documentam os protestos dos moradores da região palestina contra o bloqueio, originando o documentário, que levou cinco anos para ficar pronto, usou recursos mínimos e equipamento amador. Burnat teve suas câmeras quebradas cinco vezes por soldados israelenses. Uma delas salvou a vida dele. O tiro entrou pela lente quando ele estava rodando. A bala continua dentro da câmera.
 
Vizinhos mortos, protestos contra as forças israelenses e imagens de máquinas de demolição fazem parte do cenário da produção, que conquistou o prêmio de melhor direção no Festival de Sundance em 2012, e foi indicado ao Oscar 2013 na categoria Documentário.
 
Ao chegar a Los Angeles, nos EUA, para participar da cerimônia do Oscar, Burnat foi detido por cerca de 40 minutos na imigração. Os oficiais exigiram que ele comprovasse sua candidatura à premiação.
 
ABI
rua Araújo Porto Alegre, n° 71 - Centro/RJ
 
fonte: Associação Brasileira de Imprensa

SAÚDE, GAMBOA E SANTO CRISTO: AS RUÍNAS DO PORTO MARAVILHA...


Largo São Francisco da Prainha, n° 7

Apesar das obras do Porto Maravilha e da introdução de diversos aparelhos culturais oficiais darem uma repaginada no entorno da região portuária do Rio de Janeiro, os bairros da Saúde, da Gamboa e do Santo Cristo, situados nas imediações da Central do Brasil, apresentam uma penca de ruas com depósitos e galpões deteriorados, fachadas de antigas construções prestes a desabar e terrenos baldios esquecidos, que põem em risco a saúde e a vida de moradores e transeuntes.

 rua Sacadura Cabral, n° 167


Demos uma saçaricada no perímetro que compreende as ruas Sacadura Cabral, Camerino, do Livramento, Barão de São Félix, Senador Pompeu, Visconde da Gávea e Costa Ferreira, para averiguar a situação. Constatamos que em vários endereços o problema do abandono é crônico. No terreno situado entre os números 71 e 81 da rua do Livramento, por exemplo, o mato alto denuncia o longo período de descaso das autoridades. Apesar da placa da prefeitura, o local serve de depósito de lixo e chamariz para animais, sobretudo roedores, o que expõe a vizinhança aos perigos da dengue e de outras doenças graves. Com o vento e a chuva, o problema torna-se ainda mais severo, contribuindo para o entupimento dos bueiros e o alagamento das ruas da região.

 rua do Livramento, n° 65


Há anos, a prefeitura do Rio de Janeiro vem mapeando a rede subterrânea da Light, as áreas de risco e os pontos críticos de alagamento em toda a cidade, mas insiste em negligenciar as ruínas e o lixo do centro, bairro que agrega significativo contingente populacional, não podendo ser desprezado. 

 rua do Livramento, entre os n° 71 e 81


A região visitada é uma imensa lata de lixo. Sempre foi. A sujeira, o mal cheiro e o aspecto sombrio, parecem terem saído de um filme de terror; não é raro dar de cara com ratos na rua, à luz do dia, e até com porcos passeando sem o menor constrangimento, o que contrasta com a imagem futura da região portuária. O curioso é que não muito distante dali está sendo erguido o teleférico do Morro da Providência, que fará a conexão entre o morro, a Central do Brasil e a Cidade do Samba.

rua do Livramento, n° 94


Ou seja: decadência histórica, modernidade homeopática...

 rua Costa Ferreira, n° 86

ORQUESTRA PETROBRAS SINFÔNICA ABRE TEMPORADA 2013 DA SÉRIE MESTRE ATHAYDE, COM CONCERTO GRATUITO NA LAPA

Quinteto de Metais da OPES se apresenta 
em concerto gratuito 
na igreja Nossa Senhora da Lapa do Desterro 
no dia 06 de abril (sábado)

 

A Orquestra Petrobras Sinfônica (OPES) abre a temporada 2013 da série Mestre Athayde, que traz concertos gratuitos em igrejas cariocas, às 16h do dia 06 de abril (sábado). O Quinteto de Metais da OPES se apresenta na igreja Nossa Senhora da Lapa do Desterro, na Lapa. O grupo é composto pelos músicos Nelson Oliveira, Vinícius Lugon, João Luís Areias e Carlos Vega.

Sobre a Orquestra

Aos 41 anos, a Orquestra Petrobras Sinfônica se consolida como uma das mais conceituadas do país e ocupa um lugar de prestígio entre os maiores conjuntos musicais da América Latina. Criada pelo maestro Armando Prazeres, a orquestra conta com uma formação de mais 80 instrumentistas e tem como Diretor Artístico e Regente Titular o maestro Isaac Karabtchevsky, o mais respeitado regente brasileiro e um nome consagrado no panorama internacional. 

A orquestra realiza a maior parte de sua temporada no Rio de Janeiro com suas séries tradicionais que homenageiam grandes nomes da pintura brasileira: Djanira e Portinari; além das séries Mestre Athayde, com concertos gratuitos nas igrejas do Rio, da Série Metrônomo, que apresenta concertos didáticos para alunos da rede pública, e muitas outras.

Modelo de gestão

A Associação Orquestra Pró Música do Rio de Janeiro, entidade que administra a orquestra, possui uma proposta administrativa inovadora, sendo a única orquestra do país gerida por seus próprios músicos.  

Sustentabilidade

Desde 2009, a emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE) gerada pelos espetáculos da Orquestra Petrobras Sinfônica é quantificada e neutralizada por meio do plantio e manutenção de árvores nas áreas rurais do Estado do Rio. 

Sobre a PETROBRAS

A Petrobras patrocina a Orquestra Petrobras Sinfônica há 26 anos. A principal frente de atuação do patrocínio cultural da companhia é o Petrobras Cultural. Completando dez anos em 2013, é o maior programa de patrocínio cultural já lançado no país. A Petrobras busca contribuir para o fortalecimento das oportunidades de criação, produção, difusão e fruição da cultura brasileira, para a ampliação do acesso dos cidadãos aos bens culturais e para a formação de novas plateias.

Outros Apoios e Patrocínios

A Petrobras Sinfônica conta ainda com os apoios culturais de: Avianca, Porto Bay Hotels e Rádio MEC FM.


Quinteto de Metais da Orquestra Petrobras Sinfônica
Nelson Oliveira e Vinícius Lugon, trompetes
Josué Soares, trompa
João Luís Areias, trombone
Carlos Vega, tuba

PROGRAMA

Paul Dukas
Fanfare “La Peri”

Scott Joplin
Nompareil (Rag Time)

Georg Friedrich Händel
Suite em Ré Maior
- Overture
- Giga
- Aria
- Marcha (Bouree)
- Marcha

Giovanni Gabrieli
Canzon Quarta

Wolfgang Amadeus Mozart
Ave Verum

Raphael Baptista
Divertimento Folclórico nº 1

Tom Jobim e Vinícius de Moraes
Se todos fossem iguais a você

Zequinha de Abreu
Tico-Tico no fubá

Pixinguinha e Benedito Lacerda
Proezas do Solon

Vadico e Noel Rosa
Conversa de botequim

André Victor Corrêa
André do sapato novo

B. Bernie / K. Casey
Sweet Georgia Brown

SERVIÇO

Dia: 06 de abril (sábado)
Horário: 16h
Local: Igreja Nossa Senhora do Carmo da Lapa
Endereço: Largo da Lapa, s/nº - Lapa - Rio de Janeiro
Telefones: (21)3094-8307
Entrada gratuita
Capacidade: 200 pessoas
Classificação etária: livre
fonte: assessoria de imprensa

PROJETO NOVAS CENAS LEVARÁ PEÇAS DE NELSON RODRIGUES AO TEATRO GLÁUCIO GIL, EM COPACABANA


A Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro apresenta a 3ª Edição do NOVAS CENAS, programa de fomento à produção e à capacipatação de grupos amadores de teatro adulto de todo o estado. Este ano, as atividades serão focadas na obra do grande dramaturgo Nelson Rodrigues, em pleno ano do centenário de seu nascimento. 

A Mostra Nelson Rodrigues de Teatro Amador acontece de  3 e 7 de abril, no Teatro Glaucio Gil, em três horários: às 14h, 17h e às 20h. Nesta edição, 15 grupos selecionados de 12 municípios cariocas, apresentarão na capital do Estado do Rio, seus espetáculos com  entrada  gratuita, aberta ao público em geral.

Os grupos selecionados para 2013 receberam em agosto passado, oficina sobre o autor Nelson Rodrigues com a oficineira Ângela Leite Lopes; oficina de direção e interpretação com Daniel Hertz; oficina de cenário com Flávio Graff; oficina de direção musical com Lucas Marcier; oficina de iluminação com Renato Machado; oficina de Voz com Jane Celeste; oficina de corpo com Márcia Rubim e oficina de figurinos com Flávio Graff.

Mostra apresenta todas as peça escritas 
por Nelson Rodrigues 

  Confraria Teatro Nau dos Loucos em "Toda nudez será castigada" - foto: Divulgação

O espetáculo A serpente com o Grupo Cultural Arte Brasileira do Rio de Janeiro, abre a Mostra no dia  3 de março às 14h.  No mesmo dia, a montagem de A mulher sem pecados, executada pela Trupe do Descoco, de Angra dos Reis, se apresenta às 17h. À noite, 20h, a Comunidade Teatral de Irajá, CTI, do Rio de Janeiro, abre a programação noturna da mostra com o espetáculo O Beijo no Asfalto.

Perdoa-me por me traíres, da Cia. Teatral Casa dos Azulejos, com sede em São Pedro da Aldeia, se apresenta no dia 4 de março, às 14h; Valsa nº 6 da Companhia Círculo Teatral de São João de Meriti, às 17h e a montagem Doroteia com o grupo Interferência Companhia Teatral de Silva Jardim, encerra a programação deste dia às 20h.

Na sexta-feira, 5 de março, a partir das 14h, a montagem Viúva, porém honesta, do grupo Alfabeto em Cena de Nova Friburgo, abre as sessões culturais seguidas de Boca de ouro, do grupo A Cúpula de Itaboraí, às 17h, à noite, 20h, de Rio Bonito, o grupo Somu Di Riba, fecha a sessão com o espetáculo Álbum de família.

Os sete gatinhos, da Cia. Pigmentus do Rio das Ostras, abre a programação de sábado, 6 de março, às 14h, em seguida, às 17h, a OPÇÃO Cia. de Artes, vinda de Iguaba Grande apresenta A senhora dos afogados. A montagem de Bonitinha mas ordinária ficará a cargo da Cia. de Teatro Asa-Delta do Rio de Janeiro, se apresentando 20h.

No domingo, 7 de março, a peça Toda nudez será castigada da Confraria Teatral Nau dos Loucos de Nova Iguaçu, se apresenta às 14h, finalizando a Mostra de Teatro Amador de 2013, a Cia Grutta Teatral do Rio de Janeiro, entra em cena às 17h, com Vestido de noiva.  O último espetáculo desta edição é Anti-Nelson Rodrigues do grupo LATEX (Laboratório de Artes e Teatro Experimental, vindo de Cachoeiroas de Macau, às 20h.

O Projeto Novas Cenas – Mostra Nelson Rodrigues de Teatro Amador foi instituído com a finalidade de fornecer apoio financeiro a projetos que contribuam para o desenvolvimento das atividades culturais e artísticas na área do teatro amador adulto.

Busca a capacitação dos grupos de teatro amador do Estado do Rio de Janeiro, por meio de oficinas técnicas com mestres de notório saber, culminando com a montagem de 15 (quinze) espetáculos teatrais diferentes. Os espetáculos já foram encenados em seus respectivos municípios.

Cada grupo se compromete a fazer a circulação do espetáculo em 3 municípios diferentes, difundindo assim, o teatro e formando novos públicos.

SERVIÇO

Novas Cenas
Mostra Nelson Rodrigues de Teatro Amador 
Apresentações : de 03 a 07 de abril de 2013
Local: Teatro Gláucio Gil – Praça Cardeal Arcoverde – Copacabana (ao lado da estação Cardeal Arcoverde do Metrô) – Tel.: (21) 2547-7003
Horário: 14h, 17h e 20h
Entrada franca
Classificação Etária: 16 Anos

fonte: assessoria de imprensa