TALVEZ
UMA HISTÓRIA DE AMOR
Baseado
no romance homônimo de Martin Page
Estreia no
CCJF, dia 10 de agosto de 2013
A
odisseia de um anti-herói que decide resgatar
o amor de uma
desconhecida
Estreia, dia
10 agosto, às 19h, no Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF), o
espetáculo TALVEZ UMA HISTÓRIA DE AMOR, dirigido por Vinicius
Arneiro.
Idealizado por
Pablo Sanábio, Cynthia Reis e Eduardo Pires, trata-se da estreia
mundial da livre adaptação – escrita por Rafael Gomes – do
romance homônimo de um dos mais importantes escritores europeus da
nova geração: Martin Page, o mesmo autor do premiado best seller
COMO ME TORNEI ESTÚPIDO.
O
ESPETÁCULO
Com Cyntia
Reis e Eduardo Pires no elenco, a montagem conta a saga de Virgile.
Trata-se de um anti-herói que tem aversão à vida social ativa. Ele
é um publicitário que, por pura opção, vive em um pequeno
apartamento, localizado em um bairro que abriga a mistura de lojas de
roupas de casamento com serviços de sexo 24 horas.
Depois de um
dia comum de trabalho, Virgile chega em casa e se depara com um
recado (perturbador) em sua secretária eletrônica: “Virgile, aqui
é Clara. Sinto muito, mas prefiro que a gente pare por aqui. Vou me
separar de você, Virgile. Não quero mais.” Solteiro, Virgile não
fazia ideia de quem fosse Clara.
Sem saber se
está sendo alvo de uma brincadeira de mau gosto, acometido de
loucura ou sofrendo de amnésia; Virgile faz uma tomografia e
descobre que não tem nada de errado com o funcionamento de seu
cérebro. Diante disso, ele toma uma decisão inesperada: decide
reconquistar a mulher que desconhece.
A equipe de
criação do espetáculo conta com profissionais como Flavio Graff
(cenário e figurinos); Paulo César Medeiros (desenho de luz) e Tato
Taborda (concepção sonora).
CURRÍCULOS
EDUARDO
PIRES formou-se na CAL (2002). Atualmente, interpreta “Vicente”
na novela Rebelde da Record. Recentemente, como “Dé”,
esteve no especial “Por toda minha vida” – Cazuza, direção
de Gustavo Fernandes, na Rede Globo (2009) e no Festival de Teatro de
Curitiba (2009) vivendo Gilberto, em Perdoa-me por me traíres
(Nelson Rodrigues), sob a direção de Claudio Handrey. Em 2008,
esteve na minissérie Capitu, direção de Luiz Fernando Carvalho (Rede
Globo). Em 2007, como “Vicente” em Luz do Sol, novela da
Rede Record. Entre 2006 e 2004, na Rede Globo esteve nas novelas
Sinhá Moça, como “José Coutinho”, e Começar de novo,
como “Abel”. No cinema, viveu “Serginho”, em Cazuza –
o tempo não pára (2003), dirigido por Sandra Werneck; dentre
outros curtas-metragens.
Em
teatro, fez parte do elenco de O
Ateneu
(2002), direção de Leonardo Brício; de Porcos
com asas
(2001), direção de Claudio Handrey; de Momentos
– beijos de Nelson Rodrigues
(2001), dirigido por Nelson Rodrigues, filho; de Aniversário
de
casamento
(2000), dirigido por Claudio Handrey; dentre outros espetáculos.
CYNTHIA
REIS formou-se na CAL (2003). Também concluiu o curso de
Bacharel em artes dramáticas pela UniverCidade (2008). Em 2012,
atuou nos espetáculos Paralelamente, de Lisa Fávero e João
Rodrigo Ostrower, e O que você gostaria que ficasse, de Miguel
Thiré. Como performer, atuou em Mitolorgias Urbanas (2009),
do coletivo Liquidação. Dirigiu os espetáculos: Valsa n° 6
(2012) de Nelson Rodrigues, com Roberta Repetto; Os ruivos
(2008), com texto e atuação de Pedro Monteiro; e Dois irmãos –
Due fratelli, de Fausto Paravidino - ganhador do prêmio Tondelli
- e com cenário de Alberto Renault – ganhador do prêmio Shell
(2009). Trabalhou como assistente de direção da diretora Christiane
Jatahy, nos espetáculos: Leitor por horas (2006) de José
Sanches Sinesterra; Andre (2007) de Frances Philippe Minyana;
e em A falta que nos move ou todas as histórias são ficção
(2008) de Christiane Jatahy. Além de, ainda como assistente de
direção, Play (2009), texto de Rodrigo Nogueira e direção
de Ivan Sugarrara.
VINICIUS
ARNEIRO, ator e diretor teatral, formou-se na Escola de Teatro
Martins Penna (2006). Fundador e diretor artístico da Cia.
Teatro Independente, Vinicius estreou como diretor, juntamente com
sua Cia., com o espetáculo Cachorro! (2007), de Jô Bilac -
indicado ao Prêmio Shell (2007) de Melhor Direção. Em 2008,
codirigiu com Marcelo Valle o espetáculo Os vermes, que
integrou a mostra comemorativa dos 20 anos da Cia. dos Atores,
realizada no Arena do Espaço SESC - RJ. De novo pela Cia. Teatro
Independente, dirigiu Rebú (2009), de Jô Bilac - indicado ao
APCA 2010 - sendo convidado para integrar a Mostra Oficial do
Festival de Curitiba 2010; realizando em seguida, temporadas
simultâneas no eixo Rio-São Paulo: SESC Consolação - SP e Teatro
Gláucio Gill - RJ (Espetáculo de abertura da Ocupação Câmbio).
Rebú foi eleito neste período como um dos três melhores
espetáculos em cartaz na capital paulistana, segundo a revista Veja
São Paulo; tendo também destaque na revista Bravo!, além de
elogiosas críticas nos jornais: Folha de São Paulo, Estadão, O
Globo, entre outros.
Em Maio de 2012, estreou Não sobre rouxinóis de Tennessee Williams - montagem inédita no Brasil - onde assinou a direção juntamente com João Fonseca. Em Outubro de 2012, dirigiu o terceiro trabalho da Cia. Teatro Independente: Cucaracha de Jô Bilac, que estreou no Teatro II do CCBB - RJ.
Em Maio de 2012, estreou Não sobre rouxinóis de Tennessee Williams - montagem inédita no Brasil - onde assinou a direção juntamente com João Fonseca. Em Outubro de 2012, dirigiu o terceiro trabalho da Cia. Teatro Independente: Cucaracha de Jô Bilac, que estreou no Teatro II do CCBB - RJ.
RAFAEL
GOMES é formado em cinema. Autor paulista do premiado texto
Música para cortar os pulsos (2010) - vencedor do prêmio da
Associação Paulista dos Críticos de 2010 de Melhor Peça Jovem, do
prêmio FITA 2011 de Melhor Direção de Espetáculo e indicada ao
prêmio Questão de Crítica 2012 de Melhor Dramaturgia.
Também é
autor de Edukators, que esteve em cartaz no Rio de Janeiro, e
roterista das séries Louco por Elas da Rede Globo e Três
Teresas, protagonizada por Denise Fraga, para o canal GNT. Autor,
dramaturgo e criador do projeto virtual Música de Bolso,
entre seus trabalhos destacam-se os curtas Alice e Relicário,
o sucesso do YouTube Tapa na Pantera e a série de TV Tudo
que é sólido pode derreter; além de cinco curtas-metragens,
que receberam diversos prêmios e participaram de festivais nacionais
e internacionais.
FICHA
TÉCNICA
IDEALIZAÇÃO:
PABLO SANÁBIO, CYNTHIA REIS E EDUARDO PIRES
DIREÇÃO:
VINICIÚS ARNEIRO
AUTOR:
RAFAEL GOMES
ELENCO:
CYNTHIA REIS, EDUARDO PIRES
CENOGRAFIA
E FIGURINOS: FLAVIO GRAFF
ILUMINAÇÃO:
PAULO CESAR MEDEIROS
MÚSICA:
TATO TABORDA
PREPARADORA
VOCAL: ISABEL SCHUMANN
PROJETO
GRÁFICO: RAQUEL ALVARENGA
PRODUÇÃO
EXECUTIVA: KAKAU BERREDO
DIREÇÃO
DE PRODUÇÃO: TATIANNA TRINXET
ASSISTENTE
DE DIREÇÃO: PATRICK SAMPAIO
ASSISTENTE
DE FIGURINOS E CENOGRAFIA: CLARICE BUENO
ASSISTENTE
DE ILUMINAÇÃO: JULIOMEDEIROS
ASSISTENTE
DE PRODUÇÃO: ANDRESSA CAZEIRO
FOTÓGRAFO:
ANTÔNIO GARCIA
MAQUIAGEM:
DÉBORA QUEIROS
COMERCIAL
DE TV: DUDU CHAMON
VISAGISMO:
CARLOS BORGES E EZEQUIEL BLANC
MARKET
ON-LINE: ALÊ FÉLIX
CENOTÉCNICO:
HUMBERTO SILVA E HUMBERTO OLIVEIRA JR
COSTUREIRA:
ODÍLIA ALMEIDA
BORDADEIRA:
MARIA DE FÁTIMA
MONTAGEM DE
LUZ: EQUIPE ART LIGHT
ASSESSORIA
JURÍDICA : WALTER FONSECA
CONSULTORA
CULTURAL: SANDRA HELENA PEDROSO
PRÉ-PRODUÇÃO:
JUNIOR GODIM
EQUIPE
TEMPORADA
ADMINISTRAÇÃO:
ALESSANDRA ALLEGRIA
CONTRA
REGRA: JESSE ELIAS E CARLOS HENRIQUE DA SILVA
OPERADOR
DE SOM : XIMENES MELO
OPERADOR
DE LUZ: LUÍZA VENTURA
PRODUÇÃO
ASSOCIADA: O MENINO E AS IDEIAS ENTRETENIMENTO
CO-PRODUÇÃO:
ESPAÇO MOVE ENTRETENIMENTO
REALIZAÇÃO:
EDUARDO PIRES PRODUÇÕES ARTÍSTICAS LTDA
SERVIÇO
Talvez
uma história de amor
Estreia:
10 de agosto de 2013
Temporada:
de 10 de agosto até 15 de setembro de
2013
Local:
CCJF – Centro Cultural da Justiça Federal – Av. Rio Branco, 241
- Centro
Horário:
19:00h - Sextas, sábados e domingos
Valor:
R$ 30,00
Duração:
70 min.
Classificação:
12 anos
fonte:
assessoria de imprensa
FOI PERFEITO! VALE MUUUUUUUITO A PENA ASSISTIR!
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