COMPANHIA STACCATO LEVARÁ TEATRO, DANÇA E PERFORMANCES AO ESPAÇO CULTURAL SÉRGIO PORTO, NO HUMAITÁ/RJ

Companhia Staccato | Paulo Caldas

em repertório no Espaço Cultural Sérgio Porto

dançarina: Paula Maracajá

A partir de 02 de Maio

Estreando as peças “Deriva Quad” e “Deriva Fonte”, apresentação do espetáculo “Quinteto” e da instalação “Grafismos”.

A partir de 02 de Maio o Espaço Cultural Sergio Porto recebe a Companhia Staccato | Paulo Caldas com obras inéditas e reapresentações. Com objetivo de proporcionar duas semanas de pesquisas sobre o universo da dança e do movimento, a companhia apresenta uma agenda de eventos que inclui espetáculos, performances, instalações, videodanças e registros em vídeo de obras da trajetória da companhia.

Deriva Quad, uma das peças que estreiam nesta ocupação, é um desdobramento das questões coreográficas colocadas em Grafismos. Da mesma maneira que as Variações do Grafismos revisitaram a coreografia Fragmento para Coreografismos 2, de 2003, reescrevendo-a e desdobrando-a, a Deriva Quad toma como ponto de partida uma peça para a televisão de Samuel Beckett como referência para uma série de desdobramentos coreográficos. Essa Deriva a partir do roteiro coreográfico de Samuel Beckett: Quad (seu nome completo) também se desenvolve num quadrado e, mais uma vez à maneira do Grafismos, desloca bailarinos de hip hop e seu universo de movimento para um contexto coreográfico, cênico e conceitual novo e inesperado. Com concepção e direção de Paulo Caldas, Deriva Quad conta com coreografia de Danilo D’Alma e os bailarinos de hip hop Alexandre Souza "Xaveirinho",Filipi Moura "Ursão", Rodrigo de Souza "Soninho",Mario Perdomo. As apresentações acontecem de 02 a 10 de Maio, após apresentação de Grafismos, no teatro do ECM Sergio Porto.

É também como um desdobramento de uma obra prévia que se compôs o Deriva Fonte. Resgatando o universo cênico do recém-estreado Fonte (inspirado na obra de Cildo Meireles Fontes), essa instalação retoma sua questão maior — o tempo — e investiga noções de repetição e duração no solo virtualmente infinito de uma bailarina. O espetáculo será apresentado de 09 a 12 de Maio, na Galeria do local.

Grafismos, que reúne instalação e performances, é composto de peças corporais distintas, mas com uma mesma convergência: o movimento. A instalação traz traços da dança contemporânea, balé clássico e dança de rua, inseridos em instalações que projetam corpos em movimentos e videografismos. Assim é Grafismos, um “lugar de estar” ou “estância”, feito de dança. A proposta é a de estabelecer um espaço em que o espectador permaneça e transite por uma série de conteúdos audiovisuais e coreográficos. Ao aproximar e compor corpo e imagem fora de seu espaço mais convencional a obra de Caldas propõe uma dança que expande suas interfaces com outras artes. Paralelamente à estrutura instalativa, o coreógrafo exibe obras de videodança produzidas pela companhia desde 2007. Indo além, interferências com coreografias presenciais realizadas pelos bailarinos, intervaladas a partir dos horários definidos, serão realizadas. Grafismos reúne dramaturgia de movimento, vídeo e cinema, conforme explica Paulo Caldas: “Um espaço distinto em que a dança passa a se confundir com as artes visuais e cinema. O corpo e o movimento se encontram na cena e na tela para construir outro tipo de poética”. A instalação e performances começam dia 02 indo até 10 de maio. Compõem a companhia os bailarinos Carolina Wiehoff, Natasha Mesquita, Paula Maracajá e Toni Rodrigues. Como bailarinas convidadas, Fernanda Cavalcanti e Renata Versiani. No hip-hop, como bailarinos convidados, Juliana Gama e Danilo D’Alma.

Baseado na pesquisa em dramaturgia do movimento, o espetáculo Quinteto (2008), “joga” com as relações entre as partituras corporais de cada bailarino, suas velocidades, lentidões, detenções e deformações. Diferentemente das obras anteriores do coreógrafo Paulo Caldas, esta não se liga a nenhum elemento das artes visuais ou cinema. Quinteto é uma pesquisa eminentemente coreográfica. A concepção do espetáculo foi construída através de um processo colaborativo e o seu desenvolvimento no palco também trabalha o conjunto sem perder a autonomia e as diferenças de cada bailarino. “Esta é uma obra que se fundou através de muita pesquisa por parte dos bailarinos, realizada de forma conjunta. Apesar de parecer extremamente composto, ao detalhe, Quinteto é uma peça que depende de uma dimensão de improvisação, uma vez que os bailarinos têm como referência apenas uns aos outros e são, portanto, continuamente solicitados a variar suas próprias partituras corporais no aqui e agora da cena”, afirma o coreógrafo.  As apresentações serão nos dias 11 de maio (sábado), às 21h e 12 de maio (domingo), às 19h30.

 dançarinos: Toni Rodrigues e Natasha Mesquita

Sobre a companhia Staccato | Paulo Caldas

O percurso artístico da Staccato iniciou-se no Rio de Janeiro, em 1993, com um trabalho cotidiano e ininterrupto. Através de uma consistente pesquisa de linguagem estabeleceu um universo de movimento próprio e em contínua exploração, tanto em sua dimensão expressiva quanto técnica. Ao longo dos anos, sua produção foi apresentada na Alemanha, Estados Unidos, França, Itália, Japão e em diversos estados no Brasil, merecendo diversos prêmios e distinções nacionais e internacionais.

Sob a direção de Paulo Caldas, a companhia Staccato – estabelecida em seus primeiros anos basicamente como um duo – evoluiu para um núcleo estável de pesquisa e criação composto por seis bailarinos, compositor, produtor e diretor/coreógrafo, além de diversos artistas convidados conforme as especificidades de cada projeto. Seu repertório, singularizado por uma bem sucedida aproximação com a linguagem cinematográfica, inclui obras que vêm marcando a dança carioca desde os anos 1990. A Petrobras é patrocinadora exclusiva da manutenção da companhia Staccato | Paulo Caldas

SERVIÇO

Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto – residência artística Projeto_ENTRE

End: Rua Humaitá, 163 – Humaitá

Tel: (21) 2535-3846

Entrada gratuita

Classificação: livre

Gênero: Dança

Grafismos + Deriva Quad

No Teatro

Concepção, Direção Geral e Coreografia: Paulo Caldas

De: 02 a 10 de maio

Horários: de quinta a sábado, às 20h, e domingo, às 19h 

Duração: 60 minutos

Deriva Fonte

Na Galeria

Concepção e Direção Coreográfica: Paulo Caldas

De: 09 a 12 de maio

Horários: de quinta a sábado, às 21h, e domingo, às 20h 

Duração: 15 minutos

Quinteto

No Teatro

Concepção e Direção Coreográfica: Paulo Caldas

Datas/horários: 11 de maio (sábado), às 20h, e 12 de maio (domingo), às 19h

Duração: 50 minutos

Videodanças

Na Galeria

Datas/horários: 02 a 12 de maio a partir das 17h (2ª. e 3ª. o espaço não abre)

Mara Hope 14/07 e Solo #1 (de Alexandre Veras e Paulo Caldas), Pas Deux (de Felipe Ribeiro e Paulo Caldas); Duo #1, Duo #2, Duo #3 e Rés (de Gustavo Gelmini e Paulo Caldas),

Registros editados de espetáculos da companhia desde sua criação em 1993

FICHAS TÉCNICAS

Grafismos

Concepção, Direção Geral e Coreografia: Paulo Caldas

Vídeo Instalação

Direção, edição e videografismo: Marcus Moraes

Direção de fotografia: Julia Equi

Câmera: Julia Equi e Kika Cunha

Assistente de direção: Luciana Ponso

Bailarinos: Maíra Maneschy e Paulo Caldas

Performances

Grafismos Variação 1 (solo) - Bailarina / Pesquisa de Movimento: Paula Maracajá

Grafismos Variação 2 (duo)- Bailarinos / Pesquisa de Movimento: Natasha Mesquita e Toni Rodrigues

Grafismos Variação 3 (duo) - Bailarinas / Pesquisa de Movimento: Fernanda Cavalcanti e Renata Versiani

Grafismos Variação 4 (duo) - Bailarinos / Pesquisa de Movimento: Juliana Gama e Danilo D’Alma

Ensaiadora: Renata Reinheimer

Iluminação: Renato Machado

Cenografia: Doris Rolemberg

Trilha Sonora: Chris Lancaster

Figurinos: Renata Lamenza / Mauro Leite  / Ticiana Passos

Programação Visual: Karin Palhano

Deriva Quad

Concepção e Direção: Paulo Caldas

Coreografia / Pesquisa de Movimento: Danilo D’Alma

Colaborador/ensaiador: Bruno Bastos

Interpretes/criadores: Alexandre Souza "Xaveirinho",Filipi Moura "Ursão", Rodrigo de Souza "Soninho",Mario Perdomo

Stands by:Daniel Oliveira "Sabotage",Brunos Campos "Pastor"

Iluminação: Renato Machado

Cenografia: Doris Rolemberg

Figurinos: Renata Lamenza

Programação Visual: Karin Palhano

Deriva Fonte

Concepção / Direção Coreográfica: Paulo Caldas

Bailarina / Pesquisa de Movimento: Paula Maracajá

Cenografia: Doris Rollemberg

Iluminação: Renato Machado

Figurinos: Renata Lamenza

Vídeo: Gustavo Gelmini e Paulo Caldas

Músicas: Mika Vainio e Pan Sonic (remix Paulo Caldas)

Ensaiadora: Renata Reinheimer

Programação Visual: Karin Palhano

Quinteto

Direção / Coreografia: Paulo Caldas

Bailarinos / Pesquisa de Movimento: Carolina Wiehoff; Natasha Mesquita; Paula Maracajá; Renata Versiani e Toni Rodrigues

Ensaiadora: Renata Reinheimer

Iluminador: Renato Machado

Trilha Sonora: Paulo Caldas

Músicas: Erkki-Sven Tuur; John Cage; Lepo Sumera e Rodrigo Ramalho

Figurinos: Ticiana Passos

Programação Visual: Karin Palhano

Produzido por Verônica Prates - Quintal Produções

Equipe Quintal: Camila Camuso, Maria Mendes, Valério Lima

Administração, controle financeiro e prestação de contas: Verônica Prates

Agradecimentos:  AABB, Academia Vera Passos (CE), Espaço SESC (SESC Rio), Instituto de Cultura e Arte da UFC

A Petrobras é patrocinadora exclusiva da manutenção da companhia Staccato | Paulo Caldas.

fonte: assessoria de imprensa

ESPETÁCULO INFANTIL “O QUE PODEMOS CONTAR” EM NOVA TEMPORADA NO TEATRO DOS QUATRO, NA GÁVEA/RJ

Montagem que trata dos valores familiares reestreia 

dia 4 de maio no Shopping da Gávea
 

foto: Bianca Gens

O texto O que podemos contar, que discute conceitos primordiais à família como o diálogo, o carinho e a ternura, em busca de um equilíbrio no amadurecimento do adulto de amanhã, reestreia em nova temporada no Shopping da Gávea, a partir do dia 4 de maio, às 15h, no Teatro dos Quatro.

Seis atores dão vida aos personagens, cantam e tocam (ao vivo) músicas compostas especialmente para a montagem. Em cena, Sem História, um adulto sério e obtuso, que decidiu viajar sempre em frente, sem olhar para trás, e encontra Nina, uma menina esperta e curiosa, que surge para despertar lembranças de sua infância e fazê-lo relembrar de sua família e retornar ao lar.

Nina é uma menina curiosa, espevitada. Perdeu seus pais

muito pequena e a única lembrança que tem deles é, através

de histórias contadas por sua avó, todos os dias, antes de

dormir. Num dia como qualquer outro, Nina brincava junto ao

por do sol. Distraída em suas brincadeiras, é surpreendida

por um viajante e sua carroça. Na carroça está Sem

História , um homem obtuso que escolheu guardar o

passado de forma que não sentisse saudade, para que

continuasse suas infinitas viagens sem olhar para trás. 

 

Do encontro ao acaso com Nina, Sem História

percebe que para se tornar um adulto, não é preciso

romper  laços com a memória. Uma fábula sobre o

amadurecimento, a família e amizade.

PRÊMIOS

Espetáculo com indicação (Melhor ator) para o prêmio Zilka Salaberry 2011, participou do 8º Festival de Teatro de Duque de Caxias – onde foi premiado como melhor espetáculo, melhor figurino e melhor atriz coadjuvante.

Participou também  do 15º Festival Nacional de Teatro Infantil de Blumenau – FENATIB.

40º FENATA - Festval Nacional de Teatro de Ponta Grossa. Prmios melhor ator (Daniel Carneiro) e melhor atriz coadjuvante (Tathiana Loyola)

Montagem eleita pelo júri popular como melhor espetáculo do ENCONTRARTE 2011 – Encontro de Artes Cênicas da Baixada Fluminense.

A Trupe

A Trupe do Experimento é uma Companhia de Teatro que pesquisa, pensa, ousa e investiga linguagens para o teatro infanto-juvenil. Prima por um trabalho laboratorial que resulta em espetáculos com identidade própria e um repertório autoral. 

SERVIÇO:

O QUE PODEMOS CONTAR

Temporada de 04 de maio a 30 de junho

Local: Teatro dos Quatro -  Rua Marquês de São Vicente, 52

(Shopping da Gávea). Tel: (21)2239-1095

Horário: Sábados e domingos às 15h. Bilheteria a partir das

14h.

Preço: R$ 50,00.

Classificação etária livre.

Duração: 50 min.

Gênero: Infanto Juvenil – Musical

Capacidade: 527 lugares

FICHA TÉCNICA

Texto e direção: Marco dos Anjos

Elenco: Daniel Carneiro, Laura Braga, Nathalia Colón, João

Guesser, Vinicius Mesquita e Tathiana Loyola

Substitutos eventuais: Felipe Valle, Raphael Uchôa e

Monique Bernal, Paula Barbosa.

Direção musical e arranjos: Daniel Carneiro

Músicas: Daniel Carneiro, Edinho Hora, Marco dos Anjos e

Victor Rosalen.

Direção de movimento: Fabrício Ligiero

Preparação vocal: Andressa Mehl

Visagismo: André Vital

Cenografia: Cachalote Matos

Figurino: Carol Barros

Confecção de figurino: Paulo Kandura

Iluminação: Daniel Souza      

Direção de produção: Fabrício Chianello

Produção Executiva: Sherazade Médici

Ass. de produção: Camila Maia e Fernando Torres

Fotos divulgação: Bianca Gens

Fotos do espetáculo: Marco dos Anjos

Assessoria de imprensa: Minas de Ideias

Realização: Trupe do Experimento E Ymbu Entretenimento.

fonte: assessoria de imprensa

ATÉ DOMINGO, 28/04/2013, A CIA. GIRAMUNDO TEATRO DE BONECOS ENCENA O ESPETÁCULO "AVENTURAS DE ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS", NO RIO DE JANEIRO

Segue, até domingo, o espetáculo Aventuras de Alice no País das Maravilhas, no Teatro SESC Ginástico/RJ, que comemora os 40 anos da Cia. Giramundo Teatro de Bonecos. Condensa a experiência acumulada para alcançar seu objetivo de integrar animação de bonecos tradicionais e objetos gerados por computador.

Trilha sonora da banda Pato Fu 

(a vocalista da banda, Fernanda Takai, empresta a voz à personagem Alice).

até domingo, dia 28/04/2013, às 19h.

Ingressos: 

R$ 5 (associado Sesc), R$ 10 (estudantes, idosos), R$ 20.
Classificação Livre.

O Teatro SESC Ginástico fica na Av. Graça Aranha, n° 187 - Centro. Tel: (21)2279-4027.

fonte: Teatro SESC Ginástico

GRUPO MADRE NATUREZA SE APRESENTA EM SÃO PAULO E PREPARA LANÇAMENTO DO PRIMEIRO CD

O grupo Madre Natureza é formado pelo harpista argentino

Dario Andino e pelos músicos do Olam Ein Sof. 

Nesse show interpretarão a sua maneira músicas celtas, 

medievais e renascentistas que estão gravando no primeiro 

Cd do grupo. Canções como Unquiet Grave, Maid In

Bedlam, Non E Gran Cousa, Scarborough Fair, Tourdion, 

entre outras. 

Conheçam o trabalho do grupo:

No Facebook: Madre Natureza

No You Tube:  Madre Natureza

Formação:

Dario Andino – harpa e percussão

Fernanda Ferretti – violão, cuatro e voz

Marcelo Miranda – violão, charango, mandolin, viola caipira e flauta

Local: Aman

End: Avenida Miruna, n° 396 - Moema - São Paulo/SP

Dia 04/05 (sábado) às 22h (abertura da casa as 21h)

Entrada: R$ 25,00

reservas: (11)5041-9428

ORQUESTRA VOADORA LANÇA "FERRO VELHO", NO RIO DE JANEIRO E EM SÃO PAULO, NO INÍCIO DE MAIO

Brass Band carioca lança seu primeiro álbum pela selo Da Lapa, da Biscoito Fino, com shows no Circo Voador, dia 03 de maio, e no Sesc Pompeia, dia 09

 foto: Cris Lutosa

Orquestra Voadora, brass band conhecida por seus arranjos inovadores de clássicos da música popular brasileira e mundial, lança Ferro Velho, seu primeiro e aguardado álbum. A energia dos shows, nos quais, em determinados momentos não é possível distinguir plateia e músico, está presente nas 11 faixas dançantes do disco, distribuído pelo novo selo Da lapa (Biscoito Fino) e patrocinado pela VIVO através da Lei de Incentivo da Secretaria Estadual de Cultura do Rio de Janeiro. O show de lançamento no Rio será no Circo Voador, dia 3 (sexta-feira), com abertura de Abayomy Afrobeat Orquestra. Já a estreia em terras paulistas será, dia 9 de maio (quinta-feira), no Sesc Pompeia.

O voo é longo. Montando suas engrenagens e traquitanas musicais desde 2008, a Orquestra Voadora decola pelos céus de cidades despejando lá do alto o som repleto de suingue e energia.  Esta mistura já sacudiu desde os moradores de rua do Rio de Janeiro aos mais exigentes públicos internacionais entre Paris, Lisboa, Barcelona, Londres, Bruxelas e Bogotá, passando por São Paulo, Belo Horizonte, Vitória, Recife e outros ares tupiniquins.

A banda buscou nas próprias origens as referências para o conceito do primeiro disco, carinhosamente chamado de “Ferro Velho”. Um olhar sobre as ruas, pois dividindo espaço com veículos, transeuntes, natureza e arquitetura urbana, surgiu a vontade de seguir criando novas sonoridades e performances, conquistando a cada ano mais admiradores e arrastando milhares de foliões pelo Aterro do Flamengo no maior e mais importante voo dessa Orquestra, o desfile na Terça-Feira de Carnaval. No cortejo mais recente, em fevereiro de 2013, foram mais de 80 mil pessoas!

A música que dá nome ao disco foi criada a partir do sono leve de Tim Malik (Tuba), interrompido pelos alto-falantes que anunciam a chegada do comprador de materiais sucateados “Ferro Velho, qualquer metal!”. A produção criativa rendeu ainda “Pra Viagem” e “Tá na Hora”, também de Tim Malik, além de “Elefante” de André Ramos (Sax Barítono), todas remetendo ao universo contemporâneo dos “afazeres” de pessoas comuns, que sentem e sonham.

O gosto pelos grooves de outrora também tem espaço na mistura de ritmos e referências emuladas no repertório. Stevie Wonder (“Superstition”), FelaKuti (“ExpensiveShit”) e Os Mutantes (“Top Top”) pulam animados entre Roberto Carlos (“Todos Estão Surdos”), Secos e Molhados (“Amor”) e até batem cabeça com o peso dos riffs de Tom Morello em “KnowYourEnemy” (RageAgainst The Machine).

A banda Orquestra Voadora é formada por Daniel Paiva, Sérgio Genovencio, Tiago Rodrigues e Vicente Quintela (Trompetes); Carlos Molina, Juliano B. Pires, Leonardo Campos e Márcio Sobrosa (Trombones); André Ramos(Sax Barítono); Tim Malik (Tuba); André Fioroti, Hugo Prazeres, Lula Mattos, Marcelo Azevedo e Pedro Araújo (Percussão). O disco foi produzido por Tim Malik e André Ramos, com produção executiva de André Ramos, Tiago Rodrigues, Tim Malik e JoAAzria.

Senhoras e senhores afrouxem os cintos, pois o som é para se gastar a sola dos sapatos e gritar bem alto: QUALQUER METAL!

SERVIÇO RJ
Orquestra Voadora

Lançamento do álbum Ferro Velho

Abertura: Abayomy Afrobeat Orquestra

Dj Lencinho e Vj Montano

Data: Sexta, 03 de maio de 2013
Local: Circo Voador (Rua dos Arcos, S/N – Lapa/ RJ – 2533-0354)
Abertura dos portões: 22h
Horário do show principal: Meia-noite e meia

Ingressos: 

R$ 30,00 (meia-entrada para estudantes, menores de 21 anos e idosos)

R$ 30,00 (ingresso promocional válido com 1 kg de alimento ou e-flyer)
R$ 30,00 (cliente Clube do Assinante O Globo) 

R$ 60,00 (inteira)

Classificação: 18 anos (de 12 a 17 somente acompanhado dos pais)

Bilheterias: terça à quinta: das 12h às 19h; sexta: das 12h às 24h (exceto feriados) e sábado a partir das 14h | Somente em dinheiro
Site: Circo Voador
Informações: (21) 2533-0354
Vendas na web - com cartão de crédito: Ingresso.com

SERVIÇO SP
Orquestra Voadora

Lançamento do álbum Ferro Velho

Data: Quinta, 09 de maio de 2013
Local: Choperia, Sesc Pompeia (Rua Clélia, 93 – 3871-7700)
Abertura dos portões: 21h30

Ingressos: 

R$ 8,00 (meia-entrada para estudantes, idosos e usuários matriculados no SESC)

R$ 4,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculados no SESC e dependentes)
R$ 16,00 (inteira)

Classificação: 18 anos (de 12 a 17 somente acompanhado dos pais)

Bilheterias: de terça a sábado, das 9h às 21h e aos domingos e feriados, das 9h às 19h  Site: SESC SP
Informações: 0800-118220

fonte: assessoria de imprensa

15° FESTIVAL DE CINEMA BRASILEIRO DE PARIS ESGOTA INGRESSOS PARA A EXIBIÇÃO DE "VIRAMUNDO", DOCUMENTÁRIO SOBRE GILBERTO GIL

Exibido dia 23/04/2013, no 15º Festival de Cinema Brasileiro de Paris, o documentário Viramundo, que apresenta uma turnê de Gilberto Gil pelo hemisfério sul, teve todos os ingressos vendidos. O filme é dirigido por Pierre-Yves Borgeaud e encerrou o evento, que aconteceu no Cinema L’Arlequin, em Paris. O cantor Gilberto Gil prestigiou a exibição. Idealizado por Katia Adler, o festival tem o objetivo de disseminar a cinematografia brasileira no exterior.

O Festival 

Há 15 anos, o Festival de Cinema Brasileiro de Paris funciona como uma vitrine do cinema nacional ao exibir recentes e antigas produções – entre documentários e ficções - para o público francês. Muitos filmes estreiam mundialmente no festival, que funciona ainda como um espaço para negociação da produção brasileira no exterior. Entre os títulos vendidos após o festival estão “Policarpo Quaresma”, de Paulo Thiago, e “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, de Bruno Barreto.

Além do Festival de Cinema Brasileiro de Paris, a ONG Jangada, presidida por Katia Adler realiza dois festivais internacionais no Canadá: em Toronto (Brazil Film Festival) e em Montreal (Festival du Film Brésilien de Montreal). Esse ano, os dois festivais completam a sexta edição.  Em 2011, a ONG Jangada realizou ainda o 1st Latin American Cultural Festival em Doha, no Catar.

Katia Adler é também cineasta, tendo dirigido filmes como: “Carnaval em Paris”, documentário sobre o desfile de Carnaval de Joãozinho Trinta em Paris durante a Copa em 98  (1998); “Succoth, a festa da Cabana” , documentário para TV Francesa FR3 sobre a festa de Soucot em Israel. (1996); “Sem cor”, ficção sobre um menino que vende limão nos sinais do Rio de Janeiro (1991), e “A arte de ser um cientista”, documentário sobre  Haity Moussatche.  Como produtora, Adler foi responsável por “Só dez por cento é mentira”, documentário sobre Manoel de Barros (2009).

fonte: assessoria de imprensa

FESTIVAL "DOIS PONTOS" DE TEATRO ENTRA EM SUA ÚLTIMA SEMANA, NO RIO DE JANEIRO

O Festival ‘DOIS PONTOS’ chega a sua última semana e um dos destaques da programação é a “(des)ocupação – pequeno café luso-brasileiro”, que acontecerá de 25 a 28 de abril, às 20h, no Teatro Café Pequeno. Um evento interdisciplinar, entre criadores portugueses e cariocas que tem como conceito proporcionar um dispositivo de vivências no intuito de conjugar trabalhos artísticos que questionem a histórica contemporaneidade da construção de ambas nações portuguesa e a brasileira. Serão abordados e questionados os seguintes pontos: (des)colonização do território/pensamento; (des)conhecimentos mútuos; (est)éticas e procedimentos das Identidades interferentes. Com direção artística de Berta Teixeira e César Augusto, as apresentações contarão com os diferentes artistas a cada dia, brasileiros e portugueses, entre eles: Viviane Mosé, JP Simões, Flávia Gusmão, Bruno Aleixo, Ricardo Pinto, Bernardo Zabalaga e Mauricio Lima.

(des)ocupação: Programação

25/04 – Quinta – Viviane Mosé + JP Simões

Encontro da poeta Viviane Mosé com o músico JP Simões. Renomados em seus ambientes criativos, pela primeira vez se encontram no palco para compartilhar seus experimentos a partir de encontros realizados em imersão criativa na cidade do Rio de Janeiro: música e poesia se fundem em uma noite especial e única.

Viviane Mosé é capixaba e vive no Rio desde 1992.  Poeta, psicóloga e psicanalista, mestra e doutora em filosofia, autora de “Stela do Patrocínio -Reino dos bichos e dos animais é o meu nome”, indicado ao prêmio Jabuti de 2002. Escreveu e apresentou, em 2005 e 2006, o quadro Ser ou não ser, no Fantástico, onde trazia temas de filosofia para uma linguagem cotidiana.

JP Simões nasceu em Coimbra e estudou jornalismo, direito da comunicação, escrita de argumento, saxofone, língua árabe, mestre em teoria da literatura pela Universidade de Lisboa e tem exercido essencialmente música desde 1995.  Escreveu contos, letras de canções, roteiros para cinema e participou ativamente como músico e ator em filmes,  assinando também algumas trilhas sonoras para documentários. 

26/04 – Sexta – Programa do Aleixo (POR) + Show The Macaques

“Programa do Aleixo” – Melhores momentos / vídeo

Bruno Aleixo é uma personagem de animação digital português, apresentador do talk show "O Programa do Aleixo". Bruno Aleixo é um indivíduo que se assemelha a uma mistura ambígua entre um urso de pelúcia e um cão, sendo de fato, um Ewok, que apesar de ser natural de Coimbra, tem ascendência brasileira.

Show ‘The Macaques’

The Macaques reúne João Moreira (artista polivalente, criador e voz do Bruno Aleixo) e Ricardo Pinto (Panda Pompoir). The Macaques são, para além de criaturas exóticas, inspiradas sobretudo na seguinte trindade de vértices - Motörhead, Kiss e Ney Matogrosso. Trata-se da primeira e maior banda de rock ciclônico portuguesa e do mundo.

27/04 – Sábado – MANIFESTO + Não Dois + Nova Guitarrada

MANIFESTO – Flávia Gusmão (PT) e Xxt (BR)

Em Abril de 2012 Flávia Gusmão foi uma das convidadas para participar na Noite do Manifesto no Teatro Maria Matos, um importante teatro da cena contemporânea portuguesa. O propósito era cada artista escolher um manifesto.  Flávia convidou o reconhecido musico de hip hop Chullage e com ele trabalhou a partir de “A Ultima Mensagem de Amílcar Cabral ao Povo da Guiné e Cabo Verde”. Amílcar Cabral foi o grande responsável pela luta pela independência destes países. Flávia apresenta o trabalho, agora com a ajuda do mc brasileiro Xxt, tentando atualizar a relevância deste discurso político-social.

“Não Dois” – Bernardo Zabalaga (PT) e Mauricio Lima (BR)

“Não Dois” surge de colisões, encontros, desencontros, e das inquietações sobre as relações humanas, levando à reflexão sobre o indivíduo, a identidade, o outro e o duplo, tendo como referências literárias as obras de Roland Barthes, T.S Eliot e o livro Silent Twins (Gêmeas Silenciosas) de Marjorie Wallace, numa linguagem híbrida, misturando teatro, dança e videoarte.

Ficha Técnica: Criação: Bernardo Zabalaga e Mauricio Lima; Colaboradores: Cesar Augusto, Priscila Vidca, Fabiano de Freitas, Cris Larin, Ria Marks; Videoarte: João Marcelo Iglesias e Bianca Bernardo; Figurino: Eduardo Ramalho e Bernardo Ramalho – ERA; Iluminação: Guilherme Siman; Produção: Lia Sarno

Nova Guitarrada – Ricardo Pinto (PT)

Enquanto instrumento de concerto as possibilidades técnicas da guitarra portuguesa estão há muito demonstradas, desde que Artur Paredes e Carlos Paredes a tornaram por direito próprio instrumento de concerto a solo.

Aquilo a que Ricardo Pinto se propõe é aproximar a guitarra portuguesa de outras linguagens contemporâneas como a música eletrônica. Para tal convidou o produtor musical Rui Maia para com ele criar uma nova linguagem ancorada na incrível técnica e sonoridade da guitarra portuguesa afastando-se, assim, das melodias tradicionais - uma nova guitarra portuguesa.

28/04 – Domingo – BALRUM

BALRUM

BALRUM não é um espetáculo de teatro. BALRUM é um exercício de preterição. Preterição, do latim praeteritione, consiste em tratar de um assunto ao mesmo tempo em que se afirma que ele será evitado. Este Momento de Pequenas Variedades, que gostaríamos de partilhar com o público, é uma disfunção, uma interferência, enfim, uma sinestesia.

Criadores-Autores portugueses fazem as suas propostas, in situ, “calçam” uma Dramaturgia Interferente. Mais do que enredos, apresentamos (des)vontades de pessoas, simulacros de personagens, espaços-tempos estilhaçados e objetos que (inter)ferem. 

* Todos os artistas portugueses da (des)ocupação participam deste BALRUM.

Interferentes: Berta Teixeira – Direção Artística/Texto/Atriz; Eurico Lopes - Cenografia/Ator; João Moreira – Texto/Ator; JP Simões - Letrista/Músico; Pedro Sena Nunes – Imagem; Ricardo Pinto – Músico; Rodrigo Marçal - Trilha Sonora

Video-Ambientação

Todos os dias o Pequeno Café Luso-Brasileiro abre suas portas às 19hrs e nosso querido bar estará a pleno vapor. Durante a primeira hora, o público e os convidados se misturam e assistem a curtas e documentários de Pedro Sena Nunes e Antônio Ferreira, renomados cineastas portugueses. A partir das 20hrs, a nossa variada programação mostra sua(s) cara(s). Conheça mais dos nossos cineastas:

Pedro Sena Nunes

Pedro Sena Nunes é realizador, produtor, fotógrafo e professor. Recebeu vários prêmios e distinções nas áreas do cinema, vídeo e fotografia. O seu trabalho destaca-se pelo cuidado com o lugar do outro. Um dos fundadores da Companhia Teatro Meridional, realizou vários documentários (destaque para o projeto Microcosmos – leitura de Portugal), ficções e trabalhos experimentais.

António Ferreira

Seu curta-metragem “Respirar - Debaixo D'Água”, foi selecionado para o Festival de Cannes, tendo ganho diversos prêmios internacionais. “Esquece Tudo o que Te Disse” foi seu primeiro longa-metragem. Realiza o documentário “Humanos - A vida em Variações” consequência do trabalho que realizou ao longo de um ano com os músicos que adaptaram as canções nunca editadas do criador português António Variações. Seu segundo longa metragem, “Embargo”, é uma adaptação do conto homónimo de José Saramago.

SERVIÇO

(des)ocupação – pequeno café-luso brasileiro

Dias: 25, 26, 27 e 28 de abril (quinta a domingo)

Local: Teatro Café Pequeno – residência artística CÂMBIO

End: Av. Ataulfo de Paiva, 269 – Leblon.  

Tel: (21)2294-4480 

Horário: 20h

Duração: 120 minutos 

(entrada e saída permitidas a qualquer momento)

Classificação indicativa: 16 anos

Grátis (exceto no domingo, cuja entrada terá preço de R$1,00).

FICHAS TÉCNICAS

Direção artística: Berta Teixeira e César Augusto

Criadores interferentes: Berta Teixeira (Atriz), Eurico Lopes (Ator, Cenografia), João Moreira (Ator, Texto), JP Simões (Música), Pedro Sena Nunes (Imagem), Ricardo Pinto (música), Viviane Mosé (Filósofa)

Direção de produção: André Vieira

Produção executiva: Jonas Klabin

ENQUANTO ISSO, 

NO ESPAÇO SÉRGIO PORTO, 

NO HUMAITÁ... 

O Festival ‘DOIS PONTOS’ chega a sua última semana e um dos destaques da programação de dança é “Museu Encantador”, que acontecerá nos dias 26, 27 e 28 de abril no Espaço Sérgio Porto. É um projeto de natureza coletiva e colaborativa que reflete sobre os vínculos culturais entre Portugal e o Brasil  iniciado por Rita Natálio em 2012 e que se estende até 2014. “Como Micheline Torres e Rita Natálio se juntaram num dia de março para entender o que é encantamento” é a primeira residência de pesquisa do projeto, partindo do encontro de Rita e Micheline para refletir sobre encantamento, fascínio, espanto, deslumbramento, afeto, estranhamento. Cultura e memória guiam este diálogo inacabado e simbólico das duas artistas, que atravessam uma enciclopédia do infinito em uma casa provisória, conversando com obras de autores brasileiros como Arthur Omar, Bispo do Rosário, Qorpo Santo, Eduardo Viveiros de Castro e autores portugueses como Herberto Helder, João César Monteiro, Miguel Gomes, José Gil.

 

A entrada será gratuita na sexta e no sábado. No domingo a entrada será R$ 1,00.

Ficha Técnica

Residência em colaboração: Micheline Torres e Rita Natálio
Notas e textos presentes: Micheline Torres e Rita Natálio - Citações de  Arthur Omar, Eduardo Lourenço, Eduardo Viveiros de Castro, Euclides da Cunha, José Gil, Luiz Antonio Simas, Muniz Sodré, Oswaldo Andrade, Qorpo Santo
Sonoplastia: Rita Natálio a partir de fontes diversas
Fotos: Micheline Torres e Rita Natálio
Video: Rita Natálio
Agradecimentos: Joana Levi, Paula Delecave

Serviço

ECM Sérgio Porto – residência artística Projeto_ENTRE

End: Rua Humaitá, 163 – Humaitá. Tel: (21)2535-3846

Horários: 21h (sexta-feira e sábado) | 20h (domingo)

Duração: 45 minutos em loop

Gênero: performance

Classificação indicativa: Livre

Valor: Gratuito (sexta e sábado) | R$1,00 (domingo)

fonte: assessoria de imprensa