quarta-feira, 7 de agosto de 2013

PALCO DO CENTRO CULTURAL DA JUSTIÇA FEDERAL, NO RIO DE JANEIRO, RECEBE O ESPETÁCULO "TALVEZ UMA HISTÓRIA DE AMOR"


TALVEZ UMA HISTÓRIA DE AMOR
 
Baseado no romance homônimo de Martin Page
 
Estreia no CCJF, dia 10 de agosto de 2013

A odisseia de um anti-herói que decide resgatar 
o amor de uma desconhecida
 
 
Estreia, dia 10 agosto, às 19h, no Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF), o espetáculo TALVEZ UMA HISTÓRIA DE AMOR, dirigido por Vinicius Arneiro.
 
Idealizado por Pablo Sanábio, Cynthia Reis e Eduardo Pires, trata-se da estreia mundial da livre adaptação – escrita por Rafael Gomes – do romance homônimo de um dos mais importantes escritores europeus da nova geração: Martin Page, o mesmo autor do premiado best seller COMO ME TORNEI ESTÚPIDO.


O ESPETÁCULO

Com Cyntia Reis e Eduardo Pires no elenco, a montagem conta a saga de Virgile. Trata-se de um anti-herói que tem aversão à vida social ativa. Ele é um publicitário que, por pura opção, vive em um pequeno apartamento, localizado em um bairro que abriga a mistura de lojas de roupas de casamento com serviços de sexo 24 horas.
 
Depois de um dia comum de trabalho, Virgile chega em casa e se depara com um recado (perturbador) em sua secretária eletrônica: “Virgile, aqui é Clara. Sinto muito, mas prefiro que a gente pare por aqui. Vou me separar de você, Virgile. Não quero mais.” Solteiro, Virgile não fazia ideia de quem fosse Clara.

Sem saber se está sendo alvo de uma brincadeira de mau gosto, acometido de loucura ou sofrendo de amnésia; Virgile faz uma tomografia e descobre que não tem nada de errado com o funcionamento de seu cérebro. Diante disso, ele toma uma decisão inesperada: decide reconquistar a mulher que desconhece.
 
A equipe de criação do espetáculo conta com profissionais como Flavio Graff (cenário e figurinos); Paulo César Medeiros (desenho de luz) e Tato Taborda (concepção sonora).

 

 
CURRÍCULOS

 
EDUARDO PIRES formou-se na CAL (2002). Atualmente, interpreta “Vicente” na novela Rebelde da Record. Recentemente, como “Dé”, esteve no especial “Por toda minha vida” – Cazuza, direção de Gustavo Fernandes, na Rede Globo (2009) e no Festival de Teatro de Curitiba (2009) vivendo Gilberto, em Perdoa-me por me traíres (Nelson Rodrigues), sob a direção de Claudio Handrey. Em 2008, esteve na minissérie Capitu, direção de Luiz Fernando Carvalho (Rede Globo). Em 2007, como “Vicente” em Luz do Sol, novela da Rede Record. Entre 2006 e 2004, na Rede Globo esteve nas novelas Sinhá Moça, como “José Coutinho”, e Começar de novo, como “Abel”. No cinema, viveu “Serginho”, em Cazuza – o tempo não pára (2003), dirigido por Sandra Werneck; dentre outros curtas-metragens.

Em teatro, fez parte do elenco de O Ateneu (2002), direção de Leonardo Brício; de Porcos com asas (2001), direção de Claudio Handrey; de Momentos – beijos de Nelson Rodrigues (2001), dirigido por Nelson Rodrigues, filho; de Aniversário de casamento (2000), dirigido por Claudio Handrey; dentre outros espetáculos.
 
CYNTHIA REIS formou-se na CAL (2003). Também concluiu o curso de Bacharel em artes dramáticas pela UniverCidade (2008). Em 2012, atuou nos espetáculos Paralelamente, de Lisa Fávero e João Rodrigo Ostrower, e O que você gostaria que ficasse, de Miguel Thiré. Como performer, atuou em  Mitolorgias Urbanas (2009), do coletivo Liquidação. Dirigiu os espetáculos: Valsa n° 6 (2012) de Nelson Rodrigues, com Roberta Repetto; Os ruivos (2008), com texto e atuação de Pedro Monteiro; e Dois irmãos – Due fratelli, de Fausto Paravidino - ganhador do prêmio Tondelli - e com cenário de Alberto Renault – ganhador do prêmio Shell (2009). Trabalhou como assistente de direção da diretora Christiane Jatahy, nos espetáculos: Leitor por horas (2006) de José Sanches Sinesterra; Andre (2007) de Frances Philippe Minyana; e em A falta que nos move ou todas as histórias são ficção (2008) de Christiane Jatahy. Além de, ainda como assistente de direção, Play (2009), texto de Rodrigo Nogueira e direção de Ivan Sugarrara.
 
VINICIUS ARNEIRO, ator e diretor teatral, formou-se na Escola de Teatro Martins Penna (2006).  Fundador e diretor artístico da Cia. Teatro Independente, Vinicius estreou como diretor, juntamente com sua Cia., com o espetáculo Cachorro! (2007), de Jô Bilac - indicado ao Prêmio Shell (2007) de Melhor Direção. Em 2008, codirigiu com Marcelo Valle o espetáculo Os vermes, que integrou a mostra comemorativa dos 20 anos da Cia. dos Atores, realizada no Arena do Espaço SESC - RJ. De novo pela Cia. Teatro Independente, dirigiu Rebú (2009), de Jô Bilac - indicado ao APCA 2010 - sendo convidado para integrar a Mostra Oficial do Festival de Curitiba 2010; realizando em seguida, temporadas simultâneas no eixo Rio-São Paulo: SESC Consolação - SP e Teatro Gláucio Gill - RJ (Espetáculo de abertura da Ocupação Câmbio). Rebú foi eleito neste período como um dos três melhores espetáculos em cartaz na capital paulistana, segundo a revista Veja São Paulo; tendo também destaque na revista Bravo!, além de elogiosas críticas nos jornais: Folha de São Paulo, Estadão, O Globo, entre outros.

Em Maio de 2012, estreou Não sobre rouxinóis de Tennessee Williams - montagem inédita no Brasil - onde assinou a direção juntamente com João Fonseca. Em Outubro de 2012, dirigiu o terceiro trabalho da Cia. Teatro Independente: Cucaracha de Jô Bilac, que estreou no Teatro II do CCBB - RJ.
 
RAFAEL GOMES é formado em cinema. Autor paulista do premiado texto Música para cortar os pulsos (2010) - vencedor do prêmio da Associação Paulista dos Críticos de 2010 de Melhor Peça Jovem, do prêmio FITA 2011 de Melhor Direção de Espetáculo e indicada ao prêmio Questão de Crítica 2012 de Melhor Dramaturgia.

Também é autor de Edukators, que esteve em cartaz no Rio de Janeiro, e roterista das séries Louco por Elas da Rede Globo e Três Teresas, protagonizada por Denise Fraga, para o canal GNT. Autor, dramaturgo e criador do projeto virtual Música de Bolso, entre seus trabalhos destacam-se os curtas Alice e Relicário, o sucesso do YouTube Tapa na Pantera e a série de TV Tudo que é sólido pode derreter; além de cinco curtas-metragens, que receberam diversos prêmios e participaram de festivais nacionais e internacionais.


FICHA TÉCNICA
 
IDEALIZAÇÃO: PABLO SANÁBIO, CYNTHIA REIS E EDUARDO PIRES
DIREÇÃO: VINICIÚS ARNEIRO
AUTOR: RAFAEL GOMES
ELENCO: CYNTHIA REIS, EDUARDO PIRES
CENOGRAFIA E FIGURINOS: FLAVIO GRAFF
ILUMINAÇÃO: PAULO CESAR MEDEIROS
MÚSICA: TATO TABORDA
PREPARADORA VOCAL: ISABEL SCHUMANN
PROJETO GRÁFICO: RAQUEL ALVARENGA
PRODUÇÃO EXECUTIVA: KAKAU BERREDO
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: TATIANNA TRINXET
ASSISTENTE DE DIREÇÃO: PATRICK SAMPAIO
ASSISTENTE DE FIGURINOS E CENOGRAFIA: CLARICE BUENO
ASSISTENTE DE ILUMINAÇÃO: JULIOMEDEIROS
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO: ANDRESSA CAZEIRO
FOTÓGRAFO: ANTÔNIO GARCIA
MAQUIAGEM: DÉBORA QUEIROS
COMERCIAL DE TV: DUDU CHAMON
VISAGISMO: CARLOS BORGES E EZEQUIEL BLANC
MARKET ON-LINE: ALÊ FÉLIX
CENOTÉCNICO: HUMBERTO SILVA E HUMBERTO OLIVEIRA JR
COSTUREIRA: ODÍLIA ALMEIDA
BORDADEIRA: MARIA DE FÁTIMA
MONTAGEM DE LUZ: EQUIPE ART LIGHT
ASSESSORIA JURÍDICA : WALTER FONSECA
CONSULTORA CULTURAL: SANDRA HELENA PEDROSO
PRÉ-PRODUÇÃO: JUNIOR GODIM 
 
 
EQUIPE TEMPORADA

ADMINISTRAÇÃO: ALESSANDRA ALLEGRIA
CONTRA REGRA: JESSE ELIAS E CARLOS HENRIQUE DA SILVA 
OPERADOR DE SOM : XIMENES MELO
OPERADOR DE LUZ: LUÍZA VENTURA
PRODUÇÃO ASSOCIADA: O MENINO E AS IDEIAS ENTRETENIMENTO
CO-PRODUÇÃO: ESPAÇO MOVE ENTRETENIMENTO
REALIZAÇÃO: EDUARDO PIRES PRODUÇÕES ARTÍSTICAS LTDA

ASSESSORIA DE IMPRENSA: MINAS DE IDEIAS

!cid_4E30D3FF-EAB4-4C43-8DA0-4E1764027597

SERVIÇO

Talvez uma história de amor

Estreia: 10 de agosto de 2013
Temporada: de 10 de agosto até 15 de setembro de 2013
Local: CCJF – Centro Cultural da Justiça Federal – Av. Rio Branco, 241 -  Centro
Horário: 19:00h - Sextas, sábados e domingos
Valor: R$ 30,00
Duração: 70 min.
Classificação: 12 anos

fonte: assessoria de imprensa

Um comentário: