Interjeição? Ou pronome possessivo? No caso da atriz Fernanda Torres, ambos. Logo no primeiro domingo do ano, em cerimônia realizada no Beverly Hilton Hotel, em Los Angeles, Califórnia, a atriz foi agraciada com o inédito Globo de Ouro, na categoria de melhor atriz em filme de drama, por sua atuação em Ainda estou aqui (dir. Walter Salles, 2024); e, ao recebê-lo, Fernanda trouxe consigo na bagagem não apenas uma estatueta.
Ela atraiu para si os holofotes e olhares do mundo, com seu carisma e simplicidade. Recebeu o reconhecimento internacional, mais que merecido, por seu trabalho e, por extensão, ao cinema brasileiro. Sim, porque Fernanda Torres é nossa - aí, sim, cabe o possessivo, cheio de orgulho: ela é nossa, mulher e atriz BRASILEIRA!
Dia 05 de janeiro de 2025 entra para os anais do cinema como data histórica, porque a premiação (mais uma) faz jus a essa talentosíssima atriz que transita tanto pelo drama quanto pela comédia com a mesma intensidade e competência.
Para nós, Fernanda… nossa! - aqui, a interjeição - você conquistou o mundo, da mesma forma com que arrebata nossos corações, há anos, com seu trabalho e dedicação.
Não temos dúvida de que, ao conquistar o Globo de Ouro, Fernanda se credencia como forte concorrente uma das vagas na corrida pelo Oscar 2025.
Vitória MAIÚSCULA de uma atriz MAIÚSCULA!
Francisco Filardi
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