quarta-feira, 26 de outubro de 2011
TRIBUNAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO REGULAMENTA ATENDIMENTO DA OUVIDORIA
terça-feira, 18 de outubro de 2011
SÃO PAULO RECEBERÁ A BRASIL GAME SHOW 2012
Entre os dias 05 e 09 de outubro, o BGS apresentou os principais lançamentos para o console Playstation 3, da SONY, e também para o XBox360, da Microsoft, que contou com um estande exclusivo, onde o sensor de movimentos Kinect e jogos como Forza Motorsport 4 foram os destaques. Os sensores de movimento, a propósito, fizeram muitos jogadores “balançarem o esqueleto” para dar vida às personagens de seus jogos favoritos. Foram espalhados vários aparelhos de TV em Full HD no espaço da feira, para um maior realismo dos jogos e melhor conforto para os entusiastas.
Outra grande novidade da BGS 2011 foi o lançamento do jogo Stock Car, exclusivo para computadores e totalmente produzido no país, pela Reiza Studios, com apoio das equipes e dos pilotos. Réplicas em tamanho natural dos carros dos pilotos Nonô Corrêa e Duda Pamplona foram introduzidas no evento.
Outro brinquedinho bacana apresentado na feira foi o AR Drone, um quadricóptero que percorreu uma área delimitada da BGS (cerca de 30m², próximo ao estande da GoHobby), e que atraiu olhares curiosos dos passantes. O AR Drone pode ser controlado tanto por um celular ou tablet, acessado pelo Android, Symbian, iPod touch, IPhone ou iPad, com aplicativos gratuitos. Confeccionado em fibra de carbono e pesando cerca de 420 gramas o brinquedo possui duas câmeras, nas partes frontal e inferior, bateria de polímero de lítio recarregável, sistema antivibração e linux integrado, além de outras especificações técnicas. Já vendeu cerca de 300 mil unidades em todo o mundo e foi vendido na BGS por cerca de 2 mil reais. Para saber um pouco mais sobre esse aeromodelo, acesse www.ardrone.com e assista aos vídeos no YouTube. Maneiríssimo!
Dentre os jogos à disposição dos visitantes da BGS 2011, citamos o aguardado Batman Arkham City (continuação do bem sucedido Batman Arkham Asylum), Fifa 2012 (EA Sports) e seu concorrente PES 2012 (Konami), Battlefield 3 (Dice/Electronic Arts), Uncharted 3 (Naughty Dog), L.A. Noire (Rockstar Games - com impressionante reprodução das expressões faciais humanas, num jogo ambientado nos anos 40) e F1 2011 (da Codemasters, especializada em jogos de corrida).
Para a garotada miúda, as novidades que mais despertaram a atenção foram os jogos “Happy Feet 2 – o videogame” (KMM Games) e a expansão bichos de estimação para o “The Sims 3 (Electronic Arts) .
A maior novidade, porém, é que a partir de 2012 o evento marcará presença também em São Paulo, iniciando a sua periodicidade bienal. A capital paulista receberá o evento entre os dias 11 e 14 de outubro do próximo ano. É anotar na agenda para conferir as novidades!
Francisco Filardi
sábado, 15 de outubro de 2011
THE FEVERS EM CANELA/RS EM OUTUBRO
O encontro, reunindo artistas, produtores, empresários, profissionais da indústria fonográfica, a mídia especializada e instituições representativas da área musical, além dos shows e apresentações, também promoverá debates, workshops e seminários que discutirão os novos rumos do mercado musical. E temas atuais como a "Música na era digital" (prevenção e repressão à fraudes na internet), "Apoio
Fonte: Assessoria de Imprensa
sábado, 8 de outubro de 2011
AS LIÇÕES DE MESTRE OOGWAY
A filosofia desse velho mestre fica evidente em dois de seus ensinamentos: o primeiro, não existem coincidências, obriga-nos a uma atenta releitura de nossa jornada e a aceitarmos os acontecimentos com naturalidade, não apatia. Não se trata de deixarmos as coisas ao sabor do vento ou de negligenciarmos o passado - porque não podemos mudá-lo, mas compreendermos holisticamente que há uma força sobrenatural, acima da nossa míope visão, a orquestrar os nossos passos, as nossas decisões. Basta que olhemos para tudo o que está ao nosso redor. O que somos hoje é resultado das nossas escolhas, das nossas experiências, das nossas trocas; se escolhemos bem, se escolhemos mal, arcaremos com o ônus da escolha.
Buscamos soluções para o que a vida nos oferece, mas tendemos a enxergar os problemas como ameaças e, erroneamente, a achar que o poço do sofrimento não tem fundo. Mergulhamos de cabeça no (nosso) abandono e tentamos entender o porquê de tudo. Isso não nos cabe, nem o momento. Só adiante, essa força extraordinária, a que chamamos Deus, coloca à nossa frente a resposta: uma pessoa, uma razão. O tempo é o melhor remédio, dizia vovó.
Devemos estender um olhar carinhoso sobre a nossa história de vida, rica em sentimentos, emoções e experiências, para seguirmos em frente. É o que nos engrandece e nos impele à mudança. Um aprendizado. Afinal, aquele que não muda COM a mudança, será mudado POR esta. Eis, a propósito, a correlação com o segundo ensinamento de Oogway: O passado é história; o futuro é um mistério; e o presente é uma dádiva: por isso se chama presente.
A poesia da personagem nos faz entender o passado como uma escola incomparável; ensina-nos a mirar e a projetar o futuro com olhares cobiçosos e a convicção de dias melhores. Deixa-nos a semente a ser cuidada. No entanto, é ao presente a que devemos atribuir maior importância. Porque problemas podem ser oportunidades e realizá-las será uma bênção.
É preciso renascer das cinzas, qual fênix, e beijar o presente com respeito, tesão e vontade. Eu não tenho medo.
Francisco Filardi
domingo, 2 de outubro de 2011
POEMA INÉDITO DE FRANCISCO FILARDI
CORROSÃO
(versos para uma estranha)
Houve um tempo em que o sol
resplandecia e as flores desabrochavam
a exalar o aroma da certeza.
O futuro estava em toda esquina.
Tempo em que o sonho era um delírio:
atraente mistura de enlevo e abraço
a acalentar-nos em suave torpor.
(Era seguro caminhar por entre as nuvens).
Mas esse era um pretérito imperfeito,
terreno movediço que nos engolia:
câncer a devorar-nos o corpo,
rotina a corroer-nos a alma.
Em verdade, o pretérito é mais-que-imperfeito,
um subjuntivo que nos desatina o presente.
Somos estranhos com tantos “se” e “porquês”,
Fomos estranhos como duas paralelas...
Daí a intensidade do estilhaço,
a lâmina fria da indiferença (tua),
o calor ácido da discussão (nossa),
a verdade (crua), a ânsia trêmula,
o rasgo, vaso que se rompe:
a agonia, a morte, o nada.
O que me resta são paredes vazias
e as migalhas do (teu) pão
que não mais desejo comer.
01/10/2011
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
DOCUMENTÁRIO DA DISNEY SOBRE FELINOS CHEGA AOS CINEMAS NA PRÓXIMA SEXTA, 26/08
· Reino dos Felinos é o terceiro lançamento da Disneynature, o novo e primeiro selo cinematográfico Disney dos Estúdios Walt Disney em mais de 60 anos. Lançado em abril de 2008 para reunir os melhores cineastas da natureza do mundo e capturar uma variedade de assuntos e histórias da vida selvagem, a Disneynature é responsável por Terra e Oceanos.
· Terra, o primeiro filme a estrear nos EUA sob o novo selo, no Dia da Terra em 2009, foi recordista de bilheteria no fim de semana de lançamento para um documentário sobre a natureza.
· Com estreia nos cinemas em 22 de abril de 2010, Oceanos ficou em primeiro lugar no dia do lançamento e foi a terceira maior bilheteria de estreia de todos os tempos para um filme sobre a natureza. Oceanos é o terceiro maior faturamento de um longa-metragem sobre a natureza da história.
· Walt Disney foi pioneiro na realização de documentários sobre a vida natural, tendo produzido 13 longas-metragens entre 1949 e 1960, incluindo Seal Island (1949), Beaver Valley (1950), The Living Desert (1953) e Jungle Cat (1958). Os filmes ganharam oito prêmios da Academia®.
Chegando nos cinemas em 2011, Reino dos Felinos mostra o amor, o humor e a determinação dos reis da savana africana: Mara, a filha de uma leoa ferida, porém determinada; Sita, a corajosa guepardo, mãe solteira de cinco filhotes recém-nascidos; e Kali, um leão que foi banido de seu bando e retorna com seus cinco filhos para retomar o seu lar.
Fonte: assessoria de imprensa
terça-feira, 16 de agosto de 2011
O REI LEÃO, CLÁSSICO DA DISNEY DE 1994, É RELANÇADO EM 3D
26 de agosto de 2011 – A versão inteiramente nova em 3D chega aos cinemas do Brasil pela primeira vez
28 de setembro de 2011 – Disponível em Blu-ray™ Alta Definição e Blu-ray 3D pela primeira vez no Brasil
Simba, Mufasa, Nala, Timão e Pumba estão de volta e estão melhores do que nunca: “O Rei Leão” chegará aos cinemas e aos lares em 3D. Vencedor do Oscar® e do Globo de Ouro®, o clássico de animação ficará em cartaz nos cinemas por duas semanas a partir de 26 de agosto de 2011, e será exibido nas telonas em Disney Digital 3D™ pela primeira vez. A aguardada estréia em Blu-ray™ de alta definição e Blu-ray 3D™ está marcada para 28 de setembro, celebrando o lançamento da Edição Diamante do filme.
“O Rei Leão é o filme mais vendido de todos os tempos − e este é O Rei Leão como nunca visto antes”, disse Bob Chapek, presidente de distribuição do The Walt Disney Studios. “O formato inteiramente novo em 3D mergulha o espectador em cenários épicos e o coloca cara a cara com os adorados personagens. Vamos apresentar um dos filmes favoritos da Disney de todos os tempos nos cinemas e disponibilizá-lo em Blu-ray de alta definição e em Blu-ray 3D – é um título imperdível e que todos têm que ter.”
Quase uma década depois que O Rei Leão apareceu na telona, o próximo lançamento cinematográfico convida novas gerações para o “Ciclo da Vida”. A exibição de duas semanas está planejada como um lançamento nacional amplo − o maior desde que o filme estreou em 1994 − e o primeiro lançamento do filme em 3D.
A estreia em Blu-ray™ marca a primeira vez que O Rei Leão estará disponível de alguma forma desde 2004. Com imagem e som límpidos de alta definição, o Blu-ray cria uma incrível experiência em casa com uma variedade de imagens e sons aprimorados, funções interativas e conteúdos de bônus, incluindo um novo conjunto hilário de animação.
O Rei Leão, quando lançado pela primeira vez em 1994, ganhou o Oscar® de Melhor Trilha Sonora Original (Hans Zimmer) e Melhor Canção Original (Elton John/Tim Rice “Can You Feel the Love Tonight”), e ganhou o Globo de Ouro® nas duas categorias, bem como na categoria de Melhor Longa-Metragem - Comédia ou Musical.
O filme inspirou um musical muito popular da Broadway, vencedor do prêmio Tony®, dirigido por Julie Taymor e com canções de Elton John e Tim Rice. A produção, que atualmente vem sendo apresentada em todo o mundo, tornou-se o musical que mais tempo permaneceu em cartaz na história da Broadway, em janeiro de 2011.
SOBRE O REI LEÃO:
Fonte: assessoria de imprensa
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
LOJA DE ROCK NO MÉIER/RJ OFERECE DESCONTOS PARA OS VISITANTES
E se você quiser se manter atualizado sobre as novidades e promoções da loja, envie um e-mail e cadastre-se gratuitamente.
Dê uma xeretada por lá. Vale a visita. Ligue e fale com o Eduardo:
OUTSIDE - Loja de Rock Rua Dias da Cruz, n° 143/205 - Méier Rio de Janeiro/RJ
atendimento: de 2a. a 6a., das 9:30h às 19:00h - sábados, das 9:30h às 16:00h. Tel: (0xx21)3899-0888
e-mail: outsidecds@gmail.com Orkut: Outside Loja de Rock (perfil e comunidade)
sexta-feira, 22 de julho de 2011
PARA OS ÓRFÃOS DO GUITAR HERO E DO ROCK BAND
No set list inicialmente previsto, constam bandas como The Animals, (House of the rising sun) Stone Temple Pilot (Mean bitch), Pixies (Where is my mind?), Nirvana (In bloom), The Rolling Stones (I can't get no satisfaction), Radiohead (High and dry), The Cure (Boys don't cry), Lynard Skynyrd (Sweet home Alabama) e Interpol, entre outras.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
O MÁGICO DE OZ EM TEMPORADA ATÉ FINAL DE JULHO EM SÃO PAULO
De uma forma mágica e inusitada a história da menina Dorothy é contada e ilustrada através de um livro que leva o público a vivenciar grandes surpresas: a garota Dorothy é representada por uma oriental, o Homem de Lata por um legítimo inglês que tem um sotaque que traz uma graça toda especial ao seu personagem, o que torna mais divertida e engraçada a interação com a plateia. E ainda uma passagem de preto e branco para o colorido que faz com que as crianças vivam ainda mais esse sonho. Uma história que educa e tem seu lado ecológico onde em cada apresentação é plantada em cena uma mudinha de planta e doada para uma criança da plateia para que ela cuide com carinho. É interessante ressaltar que todo o cenário é feito de material reciclado como papelão e sucata, incentivando ainda mais a preocupação com a sustentabilidade e educação ambiental.
Os diretores Fernando Saba e Danilo Cianciarulo já dirigiram inúmeras peças, inclusive em parceria. E devido ao sucesso de suas montagens, decidiram somar suas características e experiências, convidando atores com quem já haviam trabalhado anteriormente e assim formaram o Grupo Teatral Babaganuche.
Sinopse:
Em uma pequena fazenda, Dorothy mora com seu tio e sua vida nada tinha de especial até que um misterioso furacão a leva para um lugar distante, um mundo mágico conhecido como “O Mundo de Oz”.
Dorothy e seu inseparável cachorrinho Totó encontram novas companhias: o Espantalho que sonha em ter um cérebro, o Homem de Lata que quer um coração e um Leão covarde que procura coragem. Juntos se tornam amigos e precisam encontrar o “Mágico de Oz” para que atenda aos seus pedidos e ao grande desejo de Dorothy de encontrar o caminho de volta para casa.
Adaptação: Fernando Saba e Danilo Cianciarulo
Direção geral: Fernando Saba
Assistente de direção: Danilo Cianciarulo
Elenco: Alda Monteiro Ribeiro, Barry Baker, Danilo Cianciarulo, Danyel Alves, Érica Suzuki e Fernando Saba.
Informações:
Temporada: Junho/Julho de 2011
Teatro Clube Helvetia - Av. Indianópolis, n° 3145 - Indianópolis
E-mail: contato@fernandosaba.com.br
Dias e horários: Sábados e Domingos, às 16h00
Ingresso: R$ 30,00 / R$ 15,00 (Meia)
Classificação indicativa: Livre
domingo, 5 de junho de 2011
A PRAGA DOS HOMENS-GAFANHOTO
Enquanto a sociedade globalizada discute o aquecimento do planeta, a savanização da Amazônia, a iminente escassez de água e de alimentos, o desordenado crescimento das metrópoles, os índices alarmantes de violência e alternativas para o descarte de materiais inservíveis, entre outros assuntos não menos urgentes, paira no ar a sensação de que nós, cidadãos comuns, estamos longe de compreender os mecanismos que fazem mover os moinhos do mundo.
A avidez com que o homem atua no meio social, seja para a satisfação de necessidades, seja para o atingimento de objetivos pessoais ou organizacionais, deixa à mostra seu talento incomum para caminhar sobre terrenos movediços e desprezar o que põe em risco a sobrevivência da espécie e do planeta. Avidez é uma vontade desmedida, que não tarda a transformar-se em fome.
“Você tem fome de quê?” – perguntam os Titãs, em “Comida”. A fome humana navega no submundo de seus interesses políticos, religiosos, culturais, econômicos, sociais e ideológicos, entre outros. Uma conveniência que o conduz pela trilha da insensatez e da irracionalidade, câncer que se ajusta à diretriz dos agrupamentos humanos através dos séculos: depende da intensidade do apetite e da oportunidade, não necessariamente do sabor da iguaria.
No que tange a essas particularidades (intensidade do apetite e oportunidade), o homem encontra no gafanhoto um paralelo à altura. Gafanhotos são consumidores vorazes; devastam nas lavouras o equivalente a 80% do seu peso, por investida. Imaginem o estrago causado por uma nuvem desses insetos. Nós, humanos, não somos diferentes. Consumimos com semelhante ímpeto e espantosa velocidade. Contudo, diferentemente dos gafanhotos, não nos alimentamos apenas para saciar a nossa fome orgânica, biológica. Sugamos a energia vital do que encontramos pela frente, para atender a uma demanda por poder.
Quando nos deparamos com fenômenos que atestam a fragilidade das nossas relações na grande teia social, a exemplo da contrafação (“pirataria”), do terrorismo, dos bolsões de pobreza, da favelização, do tráfico de drogas, da dizimação das comunidades indígenas e das reservas ecológicas, das práticas massacrantes do lucro pelo lucro, dos ineficientes e arcaicos serviços de saúde e de educação, do descaso das autoridades e da inoperância do aparelho judiciário, por exemplo, desconstruímos, tijolo por tijolo, o ideal de sociedade democrática. Potencializamos o seu caráter autofágico e afastamo-nos, assim, da nossa condição humana.
Talvez os efeitos desse “Você tem fome de quê?” se amparem nas deficiências históricas de nossa educação formal. Talvez. Mas o cerne primário da questão deriva do enfraquecimento dos elos afetivos e da ruptura da hierarquia familial, cujo efeito mais evidente é a inexistência de referências para a formação do caráter e para a construção do ser moral.
Quando um pai, ou mãe, não ensina aos seus filhos que as ruas são um bem público e que jogar lixo nas calçadas é uma questão de responsabilidade social (ação essa que repercutirá direta ou indiretamente na vida de outras pessoas, inclusive na delas próprias), esse pai, ou mãe, estará contribuindo para a perpetuação da praga dos gafanhotos. Filhos tendem a herdar ou absorver a atitude dos pais e/ou daqueles que lhes são próximos. Não havendo a noção de respeito e a imposição de limites, a situação foge do controle. E sem controle, essa praga, tal como a dos insetos, provoca um outro fenômeno - que atende pelo nome de caos social.
É improvável que a humanidade venha a corrigir as imperfeições de sua conduta moral, mas os efeitos da gafanhotização do homem podem e devem ser freados. Já maltratamos demais o planeta. Precisamos acreditar que nossa fome de viver poderá salvar a Terra e toda a complexa rede de estruturas vivas que a habitam. Não é difícil. E não nos custará tentar.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
TELMA TAVARES CANTA GONZAGUINHA NO RIO DE JANEIRO
Gonzaguinha, que nos deixou há vinte anos, será homenageado por Telma com canções que marcaram sua trajetória, como: Explode Coração, Sangrando, O que é, o que é, Lindo lago do amor, É, Começaria tudo outra vez, Grito de Alerta, Forró do Gonzagão, Recado, Avassaladora, Guerreiro Menino, dentre tantas outras. Nesse espetáculo, a artista cantará duas ou três músicas de sua autoria, as quais constarão do segundo álbum de Telma intitulado Veia Mestiça.
TELMA TAVARES
A cantora, que ganhou as rádios com com algumas de suas composições gravadas por Alcione (como a canção Acesa), está finalizando o CD Veia Mestiça. Fruto de parcerias com autores talentosos como Roque Ferreira, Paulo César Feital, Délcio Carvalho e Tainã Uarani, o disco tem participações especiais de Alcione, Leci Brandão e de Roque Ferreira. Veia Mestiça trará faixas gravadas pela própria Alcione (Corpo Fechado, Nair Grande - a bambambã do fuzuê e Agarradinho).
TELMA TAVARES CANTA GONZAGUINHA
BOSSA NOSSA DA LAPA
DIA 08 DE JUNHO, 21 HORAS
Rua do Lavradio, nº 170 – telefone: 2232-4959
Couvert – R$20,00 (vinte reais)
Duração: 1h15m
Classificação etária: 18 anos
Capacidade da casa: 200 lugares
Foto: Mariza Lima
quarta-feira, 18 de maio de 2011
EMÍLIO SANTIAGO EM CURTA TEMPORADA NO TEATRO RIVAL/PETROBRAS, NO RJ
A produção musical do espetáculo Só danço Samba é de José Milton (responsável também pelo CD) e a direção geral de Túlio Feliciano. Os músicos que acompanharão Santiago no palco do Rival Petrobras são: Adriano Souza e Clebson Santos (teclados), Humberto Mirabelli (violão), Alex Rocha (baixo), Amaro Jr. (bateria), Jacaré (percussão) e Zé Arimatéia (flugelhorn).
Além dos standards, como a faixa-título "Só danço samba" (Tom Jobim/Vinícius de Moraes), o show apresentará canções inesquecíveis, como :"Olhou pra mim" (Ed Lincoln/ Sílvio César), "Samba de Verão" (Marcos Valle/Paulo Sérgio Valle), "Falaram tanto de você" (Durval Ferreira/ Orlandivo), "Sambou, sambou" (João Donato/João Melo), "Pra que" (Sílvio César), "Vou rir de você" (Helton Menezes) e "Na onda do berimbau" (Oswaldo Nunes). Canções que constam de um roteiro musical que ainda assimila obras mais recentes assinadas por Mart`nália e Mombaça ("Chega"), e Dona Ivone Lara e Jorge Aragão ("Tendência"). Entretanto, os hits da carreira do intérprete também estarão por lá: "Saigon" (Carlão/ Cláudio Cartier/ Paulo César Feital), "Verdade Chinesa" (Carlos Colla/Gilson), Logo Agora" (Jotabê/Jorge Aragão), "Flamboyant” (Jota Maranhão/ Paulo César Feital), "Cadê juízo" e "Lesões corporais" (ambas compostas por Gilson e Joran), dentre outros.
Apelidado por um dos principais críticos do New York Times de o Nat King Cole brasileiro – pela voz aveludada e por esbanjar elegância nas canções românticas - Emílio Santiago, em Só danço Samba, conforme os críticos, “conseguiu superar-se". Para alguns, como o conhecido e experiente jornalista carioca Mauro Ferreira, "Só danço samba foi um dos melhores discos do ano passado".
SERVIÇO
EMÍLIO SANTIAGO - SÓ DANÇO SAMBA
TEATRO RIVAL PETROBRAS
DIAS: 02, 03 E 04 de JUNHO - 19H30
(de quinta a sábado)
Endereço: Rua Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia - Tel: (0xx21)2240-4469
Preço:
Setor A / Mezanino:
R$70,00 (inteira)
R$35,00 (estudante / idoso / professor da rede municipal)
Setor B:
R$60,00 (inteira)
R$50,00 (os 100 primeiros pagantes)
R$30,00 (estudante / idoso / professor da rede municipal)
Classificação : 16 anos
Fonte: assessoria de imprensa / Crédito da foto: Dario Zalis
sexta-feira, 13 de maio de 2011
PETER FRAMPTON - ALIVE AND WELL
Em 1966, então com dezesseis anos, Frampton ingressaria na The Herd, banda com a qual assinaria seu primeiro contrato como profissional, já no ano seguinte. O compacto de trabalho, lançado pela Fontana Records, receberia o título do álbum de estréia da banda: From the underworld. Apesar da curta carreira – dois anos e apenas três discos, a The Herd emplacaria as faixas Paradise lost e I don’t want our loving to die, fato que daria visibilidade ao jovem Frampton, eleito a face do rock em 1968.
Em 1969, Frampton se juntaria a Steve Marriot (egresso da Small Faces) para fundar a Humble Pie, banda que trabalharia inicialmente sob influência do blues, do folk e do rock, meio altamente favorável para que Frampton desenvolvesse o estilo que o consagraria na década seguinte.
A Humble Pie assinaria contrato com a A&M Records em 1970. Contudo, a gravadora conduziria a banda pela trilha do heavy rock, direção oposta a das pretensões de Frampton, que tendia a um repertório voltado para baladas. Insatisfeito, o guitarrista abandonaria a banda em 1971. Ironicamente, pouco depois da saída de Frampton, a música I don’t need no doctor alcançaria grande repercussão nos Estados Unidos e o disco ao vivo Performance – Rockin’ The Filmore, lançado naquele mesmo ano de 1971, daria alento decisivo à carreira da Humble Pie no mercado americano.
Mesmo sem banda, Frampton manteria seu contrato com a A&M Records, trabalhando como músico de estúdio para Harry Nilson e George Harrison – com quem já havia trabalhado, ao lado de Eric Clapton e Billy Preston, no terceiro álbum solo do ex-Beatle, All things must pass (1970). Foi esse trabalho de bastidores que acabaria por abrir caminho para a gravação do primeiro disco solo de Frampton, intitulado Wind of Change (1972). Com o relativo êxito desse álbum, o guitarrista colocaria os pés na estrada e ganharia fôlego para lançar o seguinte, Frampton’s Camel, em 1973 - o primeiro gravado nos Estados Unidos. Nesse disco, Frampton experimentaria o talk box - uma espécie de sintetizador de voz cujo efeito similar ao de uma guitarra se tornaria a marca de sua música, ao longo da década.
Em 1975, retirado em sua casa nas Bahamas, Frampton comporia, em uma mesma tarde, duas canções que dariam novo rumo à sua carreira: Show me the way e Baby I love your way. Ao retornar das férias, Frampton lançaria um álbum homônimo, ainda naquele ano. O disco Frampton ganharia um disco de ouro e manteria o artista na estrada, abrindo shows nos Estados Unidos para a J. Geils Band e o Black Sabbath, entre outros.
No ano seguinte, viria a consagração. Em San Francisco, Frampton gravaria uma apresentação em Winterland, conhecido reduto roqueiro por onde passaram famosos como Janis Joplin. O disco duplo Frampton comes alive! logo bateria recordes de execução e vendagem naquele ano - mais de um milhão de cópias só na semana de lançamento e cerca de treze milhões de cópias vendidas ao final do ano de 1976, somente nos Estados Unidos. É, até hoje, o disco ao vivo mais vendido da história do rock.
Frampton comes alive! inscreveria definitivamente o nome de Peter Frampton no rol das celebridades do rock, e permitiria a ele conquistar os prêmios personalidade do rock (Revista Billboard) e guitarrista do ano (Revista Rolling Stone), por dois anos consecutivos - no biênio 76/77.
Francisco Filardi
quinta-feira, 5 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
3º FIM DE SEMANA MÍSTICO LOTA CIDADE EM MINAS GERAIS
A programação do evento, organizado por Daniele Boadicea, incluiu um City Tour Místico e Histórico, com visitação aos principais pontos turísticos da cidade, dentre estes a Pedra da Bruxa, a Pirâmide, o Mirante, a algumas cachoeiras, grutas, igrejas e ainda com direito a uma belíssima e privilegiada visão do por-do-sol, entre outros; ofereceu também palestras sobre antiga religião, cultura celta, Idade Média, druidismo e Inquisição, e apresentação de danças irlandesas, com a jovem Letícia (foto superior).
Na penúltima noite do evento, o Espaço Toque de Minas recebeu a Festa Medieval, que ressaltou a importância da cultura celta, com a apresentação do duo Olam Ein Sof (“Mundo dos Infinitos”), formado por Marcelo Miranda e Fernanda Ferretti, muito respeitado no meio místico por seus temas mitológicos, medievais, renascentistas e celtas. O casal aproveitou a Festa para divulgar seu terceiro CD, intitulado Ethereal Dimensions, lançado em 2010.
Informações sobre o próximo evento podem ser obtidas com Daniele, pelo e-mail
E para os interessados em conhecer o encanto e a magia do trabalho do Olam Ein Sof, basta visitar os links do MySpace e do Olam Ein Sof. Ou ainda escrever para os músicos:
Francisco Filardi
segunda-feira, 2 de maio de 2011
CASA DAS BEIRAS SEDIA O I ANIME EXPERIENCE
Bom público compareceu e prestigiou a programação que contou com várias alternativas de entretenimento, entre estas o desafio Michael Jackson Experience, competição em que os participantes tentavam reproduzir (não exatamente com a mesma destreza) os movimentos de um Michael Jackson virtual, a Arena Game Experience, com vários consoles e jogos para para diversão gratuita durante todo o evento, um desfile de Cosplay com interpretação em playback de conhecidas personagens de animação, a Boate Otaku Experience, espaço destinado à dança e à música, e o concurso Animekê, um divertido quiz relacionado com o universo dos mangás e da animação, entre outras. Além disso, o evento contou com vários estandes onde os fãs podiam adquirir artefatos como camisas, pins, buttons, miniaturas e muitos outros produtos relacionados com o universo anime.
Mas o destaque mesmo foram os Cosplay, que atraíram o público com suas caracterizações. Todos foram extremamente gentis, ao posarem inúmeras vezes para sessões de fotos, ao tempo em que espalharam alegria e divertimento, com criatividade e paixão. Essas pessoas transpiraram para levar à Casa das Beiras as personagens que tanto admiram no universo anime e foram recompensadas com o sorriso e a boa acolhida dos visitantes.
Intervalo Cultural foi dar uma conferida no evento e também dar apoio a essa simpática turma que desenvolve um trabalho visualmente impactante, diferente e indiscutivelmente cultural.
A Casa das Beiras, por sua vez, deu a impressão de ser um lugar acolhedor para eventos de pequeno porte, mas se a Anime Experience crescer, seus organizadores terão de procurar nova sede, com espaço mais generoso.
Enquanto isto, ficamos na torcida para que eventos como esse aconteçam em outros bairros do Rio de Janeiro. Até lá!
Francisco Filardi