O ideal é portar o mínimo de documentos possível na carteira. As cédulas de identidade, de habilitação e as expedidas pelos Conselhos Regionais contém os números do CPF, do título de eleitor e de outros documentos, o que reduz um pouco o volume no bolso.
Em relação ao título de eleitor, a propósito, não há a menor razão de mantê-lo na carteira (uma vez que este só terá serventia para o exercício do direito de voto, para requerer algum outro documento e para o preenchimento de fichas de inscrição em cursos ou solicitação de emprego).
Em relação ao título de eleitor, a propósito, não há a menor razão de mantê-lo na carteira (uma vez que este só terá serventia para o exercício do direito de voto, para requerer algum outro documento e para o preenchimento de fichas de inscrição em cursos ou solicitação de emprego).
A dica aqui vale para todos, sobretudo para quem já teve documentos extraviados: a recomendação de "scanear" e gravar em CDs uma imagem de todos os documentos, inclusive do "curriculum vitae", pode facilitar tanto a vida do titular, num requerimento de segunda via, quanto a do órgão emitente - que terá seu tempo de busca no chamado "arquivo morto" (se for o caso) bastante reduzido.
A recomendação é indicada para documentos de uso corrente, como identidade, CPF e carteiras de habilitação, e também para certificados, diplomas, históricos escolares e outros documentos de superlativa importância.
Francisco Filardi
Nenhum comentário:
Postar um comentário